Ah, meus 9 anos de idade!! Como eu era feliz e não sabia. Desde a primeira vez, adorei esse jogo. Não sei qual foi o segredo do sucesso de Alex Kidd in Miracle World, mas sei que muita gente o jogava. Acredito que o motivo seja a sua versatilidade, afinal, as fases eram bem variadas. O heroi andava de moto, helicóptero, lancha, nadava e o básico de sempre, andava.
Interessante o fato do Alex jogar jokenpo. Isso tornava o jogo ainda mais atrativo. Algumas pessoas gostam dessa brincadeira e eu achei hiper criativo as batalhas com os chefes serem dessa maneira. Para cada chefe, existia a sequência exata para ganhar, mas com a ajuda da pedra do pensamento, era possível ver o que cada um dos chefes tramava durante a batalha. Enfrentava-se os inimigos duas vezes. No segundo confronto, eles também faziam ataques físicos. Cada um dos bosses tinha a cabeça com o formato do objeto em questão: Tesoura, pedra e papel. No entanto, o último chefe era um monstro mesmo. Sem nenhuma referência aos símbolos.
A música do jogo até hoje ecoa na minha cabeça. Muito legal mesmo. Alguns amigos meus a "cantarolavam". Eu ria bastante com isso. Os gráficos, mesmo limitados para a época, são coloridos e bonitos. Não havia muito plano de fundo, mas acho que era melhor assim. E apesar da aparência infantil, esse jogo não era fácil de se terminar nas primeiras tentativas, mas depois de praticar, era mais fácil concluir o game. Memorizar o jankenpo, usar os acessórios, saber como pular nos lugares certos e saber a saída dos castelos.
O jogo fez tanto sucesso que quando surgiu o Master System II, Alex Kidd in Miracle World era um dos jogos da memória interna do videogame.
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Jogo da memória do Master System 2. |
Um dos melhores jogos de todos os tempos!
ResponderExcluirTambém acho. Ele fez muita história nos idos de 86.
ExcluirEu acho que nunca terminei esse jogo, chegava na última tela e errava o pulo, a sequência toda, aparecia o fantasma e adeus.
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