sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Space Invaders

Como eu havia prometido, vamos agora para o ano de 1978 quando foi lançado Space Invaders. Para muitos, o primeiro shooter, jogo de "navinha", etc., e para outros não, afinal, existem históricos de outros jogos do gênero antes desse. De qualquer forma, não pretendo me aprofundar nessa discussão e apenas dizer o quanto eu aprecio esse jogo, apesar da sua singularidade.


A primeira vez que eu vi esse jogo, foi no Atari 2600. A versão era divertida e sempre dava boas disputas entre os meus amigos e eu. Achei divertido e parecia que o tempo não passava. O jogador controla uma nave que pode se esconder atrás de quatro "muros" e tem que matar os invasores, ETs, objetos voadores não identificados (que possuem um valor de pontos coringa), monstros, alienígenas, criaturas, aaaaaaaah, É MUITO BICHO!!! Mas nunca, NUNCA deixe que pelo menos um desses troços chegue onde sua nave está. Mesmo que você tenha 90 vidas, todas serão perdidas se eles invadirem a terra. Tome cuidado!


Só fui conhecer a versão de arcade no MAME (emulador de jogos de arcade). Tive a sorte de jogar esse maravilhoso game na GAME ON, exposição de jogos que teve aqui em Brasília de fevereiro a abril. Joguei tanto na versão cocktail como na versão arcade colorida e ambas originais.

Eu na exposição GAME ON, no CCBB de Brasília, ao lado do gabinete customizado. Versão colorida do jogo.
Achei muito mais difícil que a versão do console, porém, mais bem feitinha. Alguns jogadores já conseguiram fazer mais de 200.000 pts e pode ser conferido aqui.

Versão do Atari 2600
Acredito que jogadores muito jovens irão achar esse jogo um tremendo saco. Eu mesmo apesar de gostar dele não consigo jogá-lo por mais de 15 minutos. Ele fica divertido lá pela quarta fase. Jogue e saberás por quê.
Compacto em vinil do jogo. Até "trilha sonora" o jogo tinha
Para finalizar, uma curiosidade. Sabiam que existe LP (disco de vinil, bolachão) desse jogo??? Hahahahaha, é de rir mesmo. Videogames antigamente "invadiam" vários mercados.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Rocket Knight Adventures


Meu primeiro post sobre jogos de Mega Drive. E ainda estou falando de jogos da década de 90. Como eu disse, naqueles anos muitos jogos de qualidade foram produzidos. E a Konami, como era de se esperar, fez mais um jogão. Rocket Knight Adventures.

Meu primeiro contato com esse jogo foi por meio da revista AÇÃO GAMES. Eu a comprava com frequência e era uma ótima maneira de se obter informações sobre os lançamentos. Quando eu o joguei fiquei doido. Excelente em todos os quesitos: Dificuldade, som, gráficos, diversão, etc. Lembro ainda, que eu estava disputando com mais dois amigos quem o zeraria primeiro. Eu fiquei em segundo, hahahahaha.


Se não me engano, a história desse jogo é a seguinte. Um porco rei quer dominar o reino do cavaleirinho Sparkster (nome do personagem principal) e ele sequestra a princesa, causando a maior confusão. O bichinho salva a princesa e em seguida, precisa deter os planos maléficos do porcão. Em algumas fases, o Sparkster voa e o jogo se transforma em um shooter horizontal. Achei isso uma grande sacada!


Esse jogo também tem umas esquetes bem divertidas. Entre as fases, rola uma espécie de novelinha. Me divirto até hoje com elas.

Imagem do último chefe do jogo antes de sua real aparição

Ao contrário do Donkey Kong Country, eu adoro a emulação desse jogo. Os sons não estão perfeitos, mas é bom para quem não conhece esse jogo ter a oportunidade de jogá-lo.

E no meu próximo post, falarei um pouco sobre um jogo velho para caramba, mas que é um grande clássico.  Até a próxima e obrigado pela visita. :)

domingo, 26 de agosto de 2012

Fatal Fury

O que mais me chamou a atenção em Fatal Fury foi a música e a história. Em relação ao som, eu não tenho palavras para descrever o quanto isso estava adiantado para época. Sinceramente, conheço tantos jogos de arcade de 1990, 1991 que não tinham qualidade sonora, salvo algumas exceções. A música e o som de Fatal Fury é nota 10/10, o gráfico também, a jogabilidade poderia ser um pouco melhor, mas é um jogo que diverte. Pena ser tão curto.


Essa fúria fatal é o desde de vingança do irmãos Bogard. Geese Howard matou o pai deles e eles se inscreveram no torneio para chegar até ele e vingar o pobre diabo. Ainda não entendi o porquê do Joe Higashi estar nisso também. Por certo, ele deve ter "vestido" a carapuça.

Não é um jogo difícil e é facinho terminá-lo. O que eu acho bonito é que o dia vai passando. Round 1 - manhã, round 2 - tarde e round 3 - noite. Um diferencial é o modo 2p (dois jogadores). Os dois jogam contra o desafiante e em seguida, lutam entre si. Meio confuso jogar ao mesmo tempo dessa forma, mas é tudo uma questão de costume e colaboração.
Modo de dois jogdores
Recomendo esse jogo para amantes de jogos de luta. É uma paulada na muleira dos jogos que não chegavam aos pés dos poderosos títulos da SNK.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Donkey Kong Country

Nos idos de 1990 muitos jogos chegaram arrasando. Foi uma época tão áurea quanto os 1980, quando eu tive meu primeiro contato com games. Inúmeros títulos se tornaram clássicos, mas hoje me limito falar de apenas um. DONKEY KONG COUNTRY para Super Nes!

Foto do cartucho original
Êta jogo lindo!!! Naquele ano de 1994 eu ainda jogava os lançamentos que saíam para os videogames. O que eu sempre valorizei foi a variedade de jogos. Esse jogo fez um sucesso tremendo quando saiu. Muita gente que eu conheço até hoje gosta de jogá-lo para fazer os 101%. Com tantas fases é mesmo difícil enjoar dele.

Primeira fase - Donkey Kong Country
O Donkey Kong nesse jogo tem um amiguinho, o Diddy. Quando um morre, o outro o substitui. O Kong é mais forte e o Diddy mais ágil. Também tem os animais que ajudam os dois em algumas fases e as combinações de letras que se forem pegas direitinho dão uma vida. Há os segredos a serem descobertos que são dão ótimos bônus. Os gráficos muito bons, música nota 10 e dificuldade considerável. Legal o fato desse jogo ter os save states, pois dessa forma, o jogador poderia continuar do último lugar onde o jogo foi salvo.

Eu lembro que eu me juntei com cinco amigos da minha rua para zerá-lo. Revezávamos em ambos os controles e quando um perdia passava o joystick para o próximo da rodada. Era divertido jogar vídeogames por causa disso: Interação com outras pessoas e amizade.

Sinceramente falando, achei uma droga ver esse jogo emulado. É um dos poucos que eu não gosto de jogar no pc. Donkey Kong Country é perfeito somente no Super Nes mesmo. E dando novamente a minha opinião pessoal, esse jogo é melhor do Super Mario World para mim. Em todos os aspectos eu fico com DKC. 


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Polar Explorer

Em 1988, alguns fliperamas tinham como regra possuir máquinas de vídeo (arcade) e pinballs. Era como carne e unha, pastel e caldo de cana, arroz e feijão. Por causa disso que eu também gosto MUITO de pinballs.

Polar Explorer chamou a minha atenção de criança por ter sido a primeira máquina que eu vi com dois andares. Se for possível enxergar, repare na foto abaixo que há dois flipers e umas 5 bandeirinhas ali no piso superior. Ao passar a bola pelo corredor, ela faz um loop quase completo e desemboca lá em cima. Derrubando as 5 bandeiras, vc ganha 25.000 pts e aumenta o valor dos pontos de um alvo inferior. Fazendo isso 6 vezes, o Especial (crédito extra) é aceso.

Imagem do playfiedl da Polar Explorar pelo emulador Visual Pinball
Eu não achei uma foto decente da imagem original do pinball. Tive que apelar para uma imagem virtual do jogo para que fosse possível para o leitor deste humilde blog saber como era essa linda máquina. Taito do Brasil, 1983.

domingo, 19 de agosto de 2012

Video 2 - Tetris

O vídeo de hoje é do jogo Tetris! Adoro!! Pena que naquela época a jogabilidade era tão ruim... Vídeo de 2007. Aí vai:


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Alex Kidd in Miracle World


Ah, meus 9 anos de idade!! Como eu era feliz e não sabia. Desde a primeira vez, adorei esse jogo. Não sei qual foi o segredo do sucesso de Alex Kidd in Miracle World, mas sei que muita gente o jogava. Acredito que o motivo seja a sua versatilidade, afinal, as fases eram bem variadas. O heroi andava de moto, helicóptero, lancha, nadava e o básico de sempre, andava.




Interessante o fato do Alex jogar jokenpo. Isso tornava o jogo ainda mais atrativo. Algumas pessoas gostam dessa brincadeira e eu achei hiper criativo as batalhas com os chefes serem dessa maneira. Para cada chefe, existia a sequência exata para ganhar, mas com a ajuda da pedra do pensamento, era possível ver o que cada um dos chefes tramava durante a batalha. Enfrentava-se os inimigos duas vezes. No segundo confronto, eles também faziam ataques físicos. Cada um dos bosses tinha a cabeça com o formato do objeto em questão: Tesoura,  pedra e papel. No entanto, o último chefe era um monstro mesmo. Sem nenhuma referência aos  símbolos.

 
A música do jogo até hoje ecoa na minha cabeça. Muito legal mesmo. Alguns amigos meus a "cantarolavam". Eu ria bastante com isso. Os gráficos, mesmo limitados para a época, são coloridos e bonitos. Não havia muito plano de fundo, mas acho que era melhor assim. E apesar da aparência infantil, esse jogo não era fácil de se terminar nas primeiras tentativas, mas depois de praticar, era mais fácil concluir o game. Memorizar o jankenpo, usar os acessórios, saber como pular nos lugares certos e saber a saída dos castelos.

O jogo fez tanto sucesso que quando surgiu o Master System II, Alex Kidd in Miracle World era um dos jogos da memória interna do videogame.

Jogo da memória do Master System 2.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

1942: Joint Strike


Esse jogo é uma versão para Playstation 3 mais moderna do clássico 1942 de arcade. Não se trata de um remake, mas sim, de um jogo inédito para esse console. Eu, particularmente, não gostei do sistema de pontos porque para que o jogador possa ter suas iniciais registradas é preciso que ele esteja conectado na internet e consiga fazer uma pontuação maior que a dos melhores jogadores da rede. Seria muito melhor se houvesse um sistema offline, home para registrar isso.



A trilha sonora, os gráficos, a jogabilidade e a dificuldade estão ótimos. Agora o avião tem um ataque muito eficiente de mísseis que são teleguiados e ajudam a destruir um número considerável de inimigos. Os ataques em sua totalidade são:

Tiro normal - Botão "X"
Tiro forte - Segure o botão de tiro por alguns segundos e solte-o.
Ataque de mísseis - Botão "quadrado".
Bomba - Botão "O".

Esse é o terceiro chefe em ação. Páreo duro.

O jogo tem 7 fases e os chefes ficaram bem desafiadores. Ao terminar a fase sem morrer, a bonificação é mais alta por conta do número de medalhas que se adquire. É um jogo razoável no final das contas.

Out Run


Na primeira vez que eu bati os olhos nesse jogo, eu quase fiquei doido. Até hoje o considero um dos melhores jogos de corrida de todos os tempos. Novamente, foi no shopping Conjunto Nacional - DF, em 1990.


Não era muito comum ver o pessoal zerar esse jogo. Basicamente, são 15 percursos com 5 finais diferentes. Os cursos são "A", "B", "C", "D" e "E". O curso "D" é o mais fácil e o "C", o mais difícil. Minha opinião pessoal é que esse curso em questão tem como última fase, uma pista muito difícil por conta dos obstáculos.


Foto do gabinete

Gosto demais de Out Run. Jogava muito no Mega Drive e infelizmente joguei pouquíssimas vezes no arcade. De qualquer forma, as lembranças dele estão mais vivas do que nunca e foi um game que chamou a atenção. Ótima trilha sonora, gráficos muito bonitos e finais muito bem bolados. Recomendo que se jogue usando um volante no emulador MAME. Ele fica bem fiel ao original, apesar de emulado.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Vídeo sobre o jogo Getstar

Irei começar a postar alguns vídeos falando sobre jogos. Fiz muito isso em 2007, 2008. Inclusive, farei alguns novos.

O primeiro é o Getstar, realizado em 2007. Dedico esse post ao meu amigo RAOHMARU. Tenham todos uma ótima semana.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Trilha sonora da semana - Zed Blade - Stage 3,7

Vou começar uma sessão chamada Trilha Sonora da Semana. Irei postar algumas das minhas músicas favoritas de jogos. Começo com a música da terceira e da sétima fase do jogo Zed Blade da SNK (shooter). Essa música me lembra muito os anos 1990. Velhos e bons tempos:


 Copiado da página do usuário .

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Joystick de Atari 2600 usb

Post bem curto hoje. Eu gostaria muito de ter um desses para usar no meu emulador Z10 de Atari. Seria como ter o videogame original, embora algumas roms não estejam bem dumpadas. Pelo menos quebra o galho e é bem nostálgico.


Boa semana para todos!!!!!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Robocop

Hoje é um dia muito especial para mim. É o meu aniversário! HAHAHAHA. Então irei postar um dos meus jogos favoritos de todos os tempos. Robocop!

O ED-209 é o primeiro chefe do jogo. Haviam jogadores que morriam nele.

 Esse jogo dava muito trabalho para ser zerado. Ainda lembro que o povo precisava gastar no mínimo umas 15 fichas para terminar o game. Não é para menos, afinal, só havia uma única vida. Padrão da Data East, empresa que fez grandes jogos na década de 1980. Robocop também era difícil e na minha opinião, esse jogo separava os homens dos meninos. Não era qualquer um que zerava isso com o primeiro crédito.

Foto do gabinete original.

O inimigo mais filho da égua era o cara da motosserra. Se deixasse ele te acertar mais de uma vez, era junkyard na certa para o nosso heroi. Havia também o Clerence Bodicker que atirava no robô com aquela arma de devastação de nível nuclear. O bom é que era possível pegar a arma dele ao ser derrotado. É um jogo que me traz boas recordações. Joguei Robocop pela primeira vez em 1990, no fliperama do Conjunto Nacional - Brasília - DF. Até hoje o jogo aqui de vez em quando.