terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Videogames e cacoetes

Alguém já notou que algumas pessoas têm cacoetes quando jogam fliperama ou videogames? É engraçado ver que alguns chamam a atenção. Vamos a eles.

Quando criança, um amigo meu só conseguia jogar se ficasse de língua de fora. Não havia jeito dele segurar aquela careta. Ao se encontrar em uma situação de perigo no jogo (qualquer que fosse), ele abria a boca como se fosse dar um grito e chegava perto de fechar os olhos. Somente eu havia reparado nisso porque quando eu via um jogador hábil, eu costumava olhar toda a postura dele: maneira de apertar os botões (ou seja, sem autofire), poder de observação e reflexos, principalmente em shooters. Eu ri tanto que  passei mal ao vê-lo sofrer na mão dos chefes dos games, mas eu era discreto. Três caras notaram a mesma coisa e choraram de rir. Riram ALTO MESMO! O meu amigo, que na época ainda não o era, ficou bem mal com aquilo, mas nunca largou o cacoete.

Muita gente quando jogava Sonic levantava o controle, como se o personagem fosse pular mais alto ao fazer aquilo. Era um festival de molecada levantando os controles para cima. Já imaginaram se eles largassem os joysticks ao realizar aquele movimento? Seria um prejuízo e tanto, né?

Algumas pessoas gostam de conversar com o jogo, chamando-o de "jogo mentiroso" ou de ladrão, corno, bandido... É complicado, eu as vezes faço isso quando ocorre uma morte bem imbecil ou quando o game rouba muito.

Já vi pessoas que piscam intermitantemente, mas bem rápido mesmo. Outros jogadores que ficam tremendo o queixo e outros que ficam com caras impagáveis. Cada um tem o seu estilo e todos fazem ou fizeram parte do incrívei mundo dos videogames. Já me diverti muito vendo aquelas caras, HAHAHA.

Brincadeiras à parte, se alguém estiver lendo isso e quiser ajuda por achar que tem tics muito sérios, recomendo este site:

CLIC NERVOSO

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Yie Ar Kung Fu

Karate Champ foi um sucesso. A começar pelo diferente controle que era utilizado no jogo. No entanto, um outro game arrebentou e fez muito sucesso também. Yie Ar Kung Fu inovou no quesito variedade de personagens. O feeling de enfrentar inimigos diferentes chamou a atenção. Gosto muito desse título e é sempre divertido jogá-lo.

O primeiro adversário, BUCHU (hahahaha, que nome), lembra muito o E. Honda de Street Fighter 2. Ele voa também.
No começo, o jogador enfrenta cinco adversários. Sendo bem-sucedido, enfrenta-se mais sete e estes são ainda mais difíceis que os anteriores. É preciso ter boa habilidade e estratégia para vencê-los. Eu nunca fui bom nesse troço e confesso que nunca passei do penúltimo chefe (Tonfun), sempre perdia nele. O último chefe (Blues) é outra pedreira. É um jogo infinitamente loopável, sendo assim, outro jogo para se fazer a pontuação máxima de 9.999.900 pts.

Sendo direto ao assunto. É uma jogo estilo Street Fighter II que traz boas saudades e ótimas lembranças. É muito legal saber que a Konami desde sempre já fazia jogos muito interessantes e repletos de bons desafios e diversão.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Um recadinho

Com todo o respeito, mas este espaço aqui não é para divulgar outros blogs. Se quiser divulgar outros blogs, faça como eu: fale com os seus contatos, peça ajuda ao Google, divulgue no Facebook ou no finado Orkut.

A opção de comentários é para COMENTAR, não para divulgar ou fazer propaganda. Qualquer mensagem que tenha algum desses conteúdos será sumariamente deletada, sem pena e sem dó. 

Não cheguei aqui fazendo propaganda nos blogs dos outros, então, façam-me o favor de não vir fazer o mesmo aqui.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Revistas antigas de videogame para download

O Rogério me passou essas revistas em arquivo PDF para dar uma olhada. Eu quero compartilhar isso com vocês também. No canto superior direito tem um botão escrito DOWNLOAD. É só clicar lá e baixar o arquivo. Espero que gostem:

Parte 1 - Revista 01

Parte 2 - Revista 02

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Atari entra com pedido de falência

São Paulo - Uma das precursoras da indústria de games e ícone de gerações, a Atari entrou com pedido de falência nos Estados Unidos. O anúncio foi feito por meio de um comunicado enviado à imprensa nesta segunda-feira (21).

O objetivo do pedido é separar a operação americana da holding de sua irmã francesa, conhecida como Infogrames. Em seguida, a Atari pretende focar a operação nas áreas de dispositivos móveis, digitais e no licenciamento.

No documento, a Atari pede aprovação para receber um aporte de 5,25 milhões de dólares do fundo Capital Management Tenor, a fim "minimizar qualquer interrupção de sua operação”. Em troca, a empresa passaria ao fundo o controle de todo o seu patrimônio, o que inclui marca, logo e jogos como Pong, Asteroids, Missile, Command etc.

Sob a gestão atual, a Atari já havia mudado o foco de seu negócio, deixando de lado a venda de games no varejo para investir na distribuição digital e no licenciamento de seus jogos. Com esse modelo, a Atari SA (que controla a Infogrames) se tornou lucrativa, enquanto a holding Atari Inc. continuou acumulando prejuízos. Atari foi fundada em 1972, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, por Nolan Bushnell e Ted Tabney. O primeiro produto da empresa foram máquinas arcades com o game Pong.

Nolan Bushnell será um dos participantes da próxima edição da Campus Party, que começa na próxima segunda-feira (28).

Fonte:



sábado, 19 de janeiro de 2013

Wrestle Joystick

O objetivo deste post é fazer uma resenha a respeito desse controle. Falo justamente sobre ele porque o ganhei em uma disputa e seria legal dar alguns detalhes desse brinquedo fabuloso. A partir do momento que se tem coisas novas no mercado dos games, eu gosto muito de ter uma ideia, testar e, em alguns casos, comprar o jogo, acessório, videogame, etc.

Esse controle funciona tanto em PC, como em PS2 e PS3
Esse controle tem botões Seimitsu. Particularmente, não gosto muito deles, mas com o passar do tempo, percebi que o tempo de resposta dele é bem preciso. O joystick (manete, controle, direcional, seja lá como chamam) é muito bom. Joguei alguns shooters e ele é impecável. Sem lags (atrasos), falhas ou problemas, no entanto, ele é um acessório bem leve. Seria de muito bom grado se fosse um pouco mais pesado como os controles que vêm sendo fabricados para PS3 ou XBOX 360 que o pessoal usa para jogos de luta como Super Street Fighter IV ou Marvel Vs. Capcom 3. Já joguei velharia com eles no pc e são muito bons. Pesadinhos, com botões Sanwa, ótimo direcional e bela arte. Sou fã deles.
Caixa do produto
Achei engraçado que ao testar esse controle, o direcional não reconheceu as direções cima, baixo, esquerda, direita e sim, botões como 1, 2, 3, 4. Nunca vi isso em relação às configurações de controle, mas de qualquer forma, o pc o reconheceu e tudo deu certo. O desempenho dele para jogar games de emulador é ótimo.

Eu com o controle. O ganhei em uma disputa de jogos antigos pelo meu segundo lugar. Está aprovado.
Também ficou muito bom para jogar PS2 e PS3. Ele funcionou perfeitamente e veio a calhar com alguns jogos velhões que eu jogo nesses videogames. Fiquei muito feliz por ter conseguido rodar tudo com o devido reconhecimento do controle que não faz uso de adaptadores. Isso me deixou muito radiante.

A foto ficou um pouco embaçada. Esses Wrestle Joysticks estão fixos nesse gabinete. Jogo: Marvel Vs. Capcom 3. Versão para Xbox 360
Bem, se alguém planeja comprar esse controle, saibam que ele é eficiente, bonito e de bom tamanho. Pena que tenha um peso bem levinho. Ele é utilizado em uma das máquinas da Replay e a clientela gostou dele. Eu também aprovei e recomendo-o.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O fim dos fliperamas

É engraçado como eu vejo certos vídeos sobre a história dos videogames. Mostram a ascensão e a decadência, tanto de consoles muito antigos como dos fliperamas nos idos da década de 1990. Lamentavelmente muitas lojas já fecharam ou são pouquíssimas as que conseguiram sobreviver e ainda têm muita força para aguentar essa crise que parece ser inevitável.

1. O sucesso 


Os fliperamas, como eu já disse em diversos posts anteriores, eram encontrados em qualquer esquina de qualquer lugar. Toda cidade tinha e um dos fatores do sucesso era a variedade e a popularidade das máquinas. A ficha era barata, o público era muito grande e eu poderia até dizer que havia muita cultura em torno do fliperama que rendia ótimas conversas, interações, histórias e bons debates sobre os jogos. 

2. Anos 1990 e as locadoras

À medida que o tempo foi passando e novos jogos foram surgindo, outros mais antigos iam desaparecendo sem deixar rastro. Lembro-me que em 1992 já era difícil encontrar jogos da primeira metade da década de 1980. 

Um dos gabinetes mais antigos e históricos que já existiu. Tinha até cinzeiro nele. Joguei em muitos desses por volta de 1986 a 1990.
Os gabinetes eram mais bonitos e sempre com dois controles e seis botões. Jogos de luta se tornaram muito populares e o interesse por esse tipo aumtentou muito, mas eu não fiquei triste por isso. Eu estava me modernizando e andando na "moda" naqueles tempos. Ainda era possível encontrar bares de esquina com fliperama e com um pouco de sorte, com pinballs. Surgiram as locadoras de videogame e muita gente que não tinha condição de ter um console em casa, pagava barato para jogar por horas nessas lojas. A difusão foi muito rápida e logo muitas pessoas perderam o interesse por fliperamas. 

Locadora de videogames. Atraía crianças, adolescentes e outros gamemaníacos.
Fonte: http://www.vibeflog.com/nenamenezes/p/7702901
Quem investiu em locadoras de cartuchos e videogames ganhou uma grana boa. Eu e alguns amigos chegamos a jogar DENTRO DA CASA DE UM CASAL, mais precisamente na garagem. Virou esculhambação! Hahaha. O povo comprava tv, videogame, os cartuchos mais jogados e fim de papo. Ganhavam grana e não faltava gente quem pagasse para jogar. 

Reparem nas fichas que eram usadas para jogar fliperama. A ficha que eu usava está marcada em vermelho. HAVAI. Quantas saudades disso!
E o fliperama foi sendo esquecido, embora houvesse quem ainda preferisse os arcades e os jogadores que sabiam como equilibrar tudo, jogando tanto em locadoras como nos flipers. Com a chegada do Playstation 1, Playstation 2, Sega Saturn, Dreamcast, Nintendo 64, praticamente ninguém (pelo menos aqui em Brasília) se interessava mais em jogar Super Nintendo, Mega Drive, Nintendo 8 bits, Master System e Atari 2600. Os jogos com gráficos incríveis e com novas propostas eram o novo sucesso daquele momento e até os consoles que fizeram tanto sucesso aos poucos foram deixados de lado.

3. Pinballs e sua queda

Pinballs eram tão populares e viciantes como os jogos de vídeo. Havia uma quantidade enorme de máquinas assim em shoppings, bares e lojas. A qualidade das máquinas era ótima e era difícil não ter assistência técnica que fosse de qualidade e garantisse o sucesso das jogatinas entre os jogadores. Quando eu era muito criança tive uma febre absurda por pinballs. 

Uma incrível variedade de pinballs na década de 1980. Era fantástico.
Com o passar do tempo, o interesse do pessoal foi diminuindo e para os donos dos estabelecimentos ter máquinas de pinball era sinônimo de prejuízo e ocupação desnecessária de espaço físico. Dessa maneira, muitas foram vendidas, ou viraram sucata. Lembro-me quando o Roberto, dono do fliperama do N. Bandeirante (cidade vizinha onde eu jogava), desmontou a minha tão amada Cowboy Eight Ball (uma das minhas primeiras referências ao meu ingresso no mundo dos jogos). Foi pro ferro velho.


Até hoje eu jogo, até mesmo as máquinas mais modernas e também no Visual Pinball e Future Pinball. É a única maneira de manter viva na memória a lembrança de tempos tão mágicos.

4. Lan houses

Depois de tudo isso, surgiram as lan houses, onde pessoas que não eram jogadoras usavam internet e gamemaníacos jogavam em rede. Já não era comum encontrar máquinas de pinball e arcades em qualquer esquina de bar, em lojas que só tinham isso e em shoppings, que diminuíram drasticamente o número de unidades. Quem vivia de passado se lascou bonito e quem era da geração 2000 nem sentia falta porque já cresceram sem saber o que era fliperama por jogarem videogame em casa. Counter Strike e inúmeros jogos em rede viraram sensação. Isso chamou ainda mais a atenção dos jogadores e de novos simpatizantes. 
 
Quem era da época do fliperama já estava em outra: casaram, perderam o interesse, esqueceram, etc. Lamentável, mas é preciso respeitar a opinião e as novas responsabilidades das pessoas. As locadoras foram sendo esquecidas aos poucos e logo as lan houses as substituíram. Mesmo assim, lojas muito boas com videogames atuais tais como Xbox 360 e Playstation 3 conseguem fazer sucesso. O engraçado é que um amigo meu abriu um novo negócio com esses videogames (2 PS3 e 2 Xbox 360), 12 computadores e 5 máquinas de fliperama (The King of Fighters 2002, X-Men Vs. Street Fighter, SNK vs. Capcom e duas multijogos). Está vingando e estou feliz por ele. Ele conseguiu juntar o antigo e o novo, embora o pessoal de hoje prefira os videogames e os computadores.

5. O golpe final

A internet. Na minha opinião, a internet e os novos videogames mataram de vez o fliperama. Os meus pontos de defesa sobre isso são:

a) Emuladores e roms baixados: Muita gente baixa roms e emuladores diariamente. O Roberto me disse que a razão que levou o fliperama dele a fechar as portas foram as máquinas multijogos. Os clientes pagavam mais barato e jogavam os jogos antigos em uma única máquina, ou seja, não na loja dele porque o Roberto nunca teve interesse em máquinas assim. Quando não queriam pagar para jogar em algum fliperama, simplesmente jogavam em casa mesmo. Os controles de arcade foram fabricados para pcs e logo muitos preferiram jogar no conforto do lar. 

b) Videogames novos, pc popularizado e jogos online: Playstation 3, Xbox 360 e outros tantos possibilitam jogar online com amigos. Embora esses videogames sejam caros, um número considerável de jogadores tem ao menos um desses consoles em casa. Os jogos são muito bonitos, com altíssima qualidade  e a diversão é garantida para quem gosta de jogatinas por meio da internet. Dois golpes de uma vez: acabaram com a raça das lan houses e com os fliperamas. Muitos jogadores quando não se aposentam, se atualizam e andam junto com o seu tempo, consequentemente, jogando os novos games. Acrescentando, ter um computador em casa hoje em dia é algo mais acessível para muita gente e os jogos para pc são muito bons também. É possível jogar em rede, online, offline e não há razão para se recorrer às lan houses. As lan, atualmente, só servem para atender quem não tem computadores, videogames e que estão de passagem em algum lugar e precisam usar por algumas poucas horas ou minutos o serviço de internet para acessar e-mails, redes sociais e etc.

6. Um possível recomeço?

A nova onda do momento é o RETRÔ. Filmes antigos que viraram remakes, novas versões de músicas antigas, novelas de sucesso do passado em novos formatos e claro, reboots e remakes de jogos antigos. A vontade de conhecer a origem de tudo. Como era? Como foi? Novos jogadores têm muito interesse em arcades, alguns têm interesse por pinball e também por videogames antigos. Uma das provas é que há jogos antigos em diversas coleções para novos consoles com o intuito de resgatar antigos jogadores e para atrair os novos. 

O último fliperama de Brasília: Replay
O fliperama Replay-DF procura se atualizar com os jogos novos (Tekken 6, Super Street Fighter IV AE, Marvel vs. Capcom 3) e manter o que há de raro como jogos antigos e pinballs. Aos poucos, o número de admiradores por fliperamas vai aumentando e como eu já disse aqui os flipers estão voltando. Só o tempo dirá se será uma nova era para o mundo dos jogos ou apenas um modismo passageiro.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Rally - Pinball de sucesso

Desde o som, até a marquise, Rally era uma máquina muito conhecida e bem aceita por muitos jogadores de pinball na década de 1980, tendo sido jogada por crianças e adultos. O som do carro correndo, das derrapagens e outros efeitos sonoros muito interessantes.


Joguei esse pinball aqui na minha amada Candangolândia em 1988, um dos anos mais repletos de variedades em todos os aspectos. Fichas muito baratas, máquinas em ótimo estado de conservação e muitos desafios. Até hoje, nunca consegui fazer o bônus máximo na Rally. Deveria dar pontos pra caramba, hahaha. 


Essa máquina não tinha multiballs, mas era muito divertida. Ganhar bola extra e specials era uma tarefa desafiadora, mas não muito difícil para quem pegava a manha rapidinho. Graças ao Visual Pinball, é possível jogá-la hoje em dia. Recomendo para quem gosta de um bom pinball antigão e com bela arte. Essa é 10. :)

Versão para Visual Pinball. Para quem não conhece e quer conhecer ou para quem conhece e quer matar a saudade

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Repulse

Primeira postagem de 2013 e fico muito feliz por fazê-la. Este jogo de hoje causou um certo alvoroço nos fliperamas durante um bom tempo. Trata-se de REPULSE, um ótimo shooter e com uma proposta bem diferente das demais. 

Aqui em Brasília esse jogo era conhecido por 99 THE LAST WAR. Há um outro clone que é chamado SON OF PHOENIX. Resolvi postar com o título de Repulse porque é o jogo original da Sega.
Uma grande invasão alienígena se prepara para sua conquista final: a Terra. É um império muito poderoso e nosso planeta é o último alvo. Antigamente, era comum as pessoas se identificarem com a história do jogo e se sentirem os pilotos, herois, guerreiros que salvavam o mundo da maldade. Eu já me senti assim quando era criança e essas intros reforçavam o desejo por justiça no mundo do game em questão.

Foto do acervo gamesdbase. Essa é uma versão alternativa que não tem o escudo, só os dois tipos de tiro. É muito desafiador jogar desse jeito
O jogador controla uma nave que fica posicionada na superfície. Há dois botões, um com função de tiro e o outro com função de escudo (limitado). O objetivo é simples. Atire em tudo que aparecer, exceto na nave e no helicóptero que traz a ajuda de energia para reabastecer a nave caso o escudo tenha sido utilizado e que também muda o tiro para um laser turbinado. 


Repulse tem seis fases e é um jogo muito viciante. Os gráficos são simples, porém coloridos e bem feitinhos, música nota 4 porque durante o jogo só ouve-se os sons e a música só toca na introdução, no final de cada fase e ao zerar o jogo. Na versão SON OF PHOENIX, há música, mas ela é horrível. O jogo não é muito difícil, mas quando não se tem mais o escudo, aí há um grande problema. É preciso ter destreza para desviar dos tiros. Ao final de cada nível, há um chefão brabo, ao todo, cinco naves-mães. Ela libera um monte de naves menores que atacam com toda a fúria do mundo.


Quando o pessoal começou a enjoar Repulse, um cara descobriu que era possível destruir o último chefe e se matar logo em seguida. O objetivo disso? Fazer muitos pontos. Aí começou uma disputa para ver quem era capaz de fazer a maior pontuação possível. Ganha-se vida nesse jogo de 50.000 em 50.000 pts. Uma partida poderia durar quase uma hora. Demorava para jogar se a fila estivesse grande e no final das contas, o pessoal passou a jogar no modo 2 players, ou seja, quando um morria, era a vez do outro. 



Recomendo esse jogo para quem gosta de jogar por placar e que é fã de shmups. Rende horas de boa jogatina e não se enjoa fácil.