quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Máquinas de arcade sendo fabricadas

Agradeço muito pela colaboração do meu amigo Rogério mais uma vez com este excelente vídeo. Vejam como uma máquina de fliperama é montada. Com certeza um ótimo achado e espero que vocês gostem também:

Este vídeo pertence ao usuário

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Laser Gates

Copiado do site AtariGuide. Na versão da CCE engoliram uma letra "s"
De volta ao Atari 2600, falo hoje de um jogo que sempre gostei muito. Laser Gates é um shooter bem diferente de River Raid e Megamania. Ele se parece muito com o Defender, mas com a diferença que a nave não se movimenta livremente nas direções esquerda e direita, ou seja, a tela a obriga a se movimentar sempre no sentido esquerda/direita sem volta.


No primeiro campo se encontra a pontuação, no segundo a energia, no terceiro o escudo (que é como o life) e no quarto, a barra de tempo. Confesso que não sei distinguir a diferença entre a energia e o timer. Quando o jogador colide ou é acertado por algum tiro, ele perde shield. Ao final de cada fase, uma barreira poderosa aparece e se ela não for destruída rapidamente, aí sim, o tempo acaba e perde-se a partida.

Qualquer tipo de barreira laser é indestrutível
Era um jogo muito bom de se jogar. Fico muito feliz por tê-lo conhecido porque além de ser um ótimo desafio, ele era totalmente randômico. A qualquer momento poderia vir o míssil, que é um dos inimigos mais complicados de se destruir.

Meu amigo Rogério e seu cartucho Laser Gates pela CCE

Eu nunca fui longe nesse jogo pois eu sempre perdia na segunda fase. A dificuldade aumentava drasticamente, principalmente nos corredores laser que vinham muito mais rápido. Era preciso saber o momento exato de passar por eles e saber como fazer isso sem receber dano. O tempo para calcular o tempo de passagem é curto, então qualquer ação errônea consistia em um grande prejuízo ao shield.

 Recomendo esse jogo a todos os retrosaudosistas e que gostam de bons desafios. O jogo só tem uma vida, mas é possível recuperar o life ao passar de fase e pegando uma "pastilha" de energia. Boa sorte e passe logo da segunda fase. :)

domingo, 25 de novembro de 2012

Mr. Do

Mr. Do é um jogo no qual eu fiquei vidrado por alguns pouco anos, mais ou menos de 1989 a 1991. Joguei muito no Atari 2600 do meu amigo e um pouco no fliperama da cidade vizinha a minha. Admiro muito quem sabe jogá-lo porque é bonito de se ver.


À primeira vista parece um game fácil e tranquilo, mas é jogando que se pode notar o quanto é complicado não fazer uma boa estratégia. O que eu quero dizer com isso? Bem, passa-se de fases de três maneiras: colhendo/comendo as cerejas do terreno, matando todos os monstros que lhe perseguem e esperar que saiam todos os monstros e comer a guloseima no meio do campo. Eu prefiro a primeira alternativa se desejo apenas avançar e a segunda é a melhor para pontuar.

Versão Atari 2600. Joguei MUITO mesmo. Velhos tempos
Repare na palavra EXTRA que aparece acima. Ao matar os monstros-letra, essa palavrinha vai aos poucos acendendo. Quando todas as letras estiverem acesas, o jogador ganha uma vida "EXTRA". Interessante, né?

Esse monstrinho é a maior ameça do jogo
Nesse jogo não há chefes, mas há um monstro complicado que sempre vai atrás da letra (esse na foto acima). Ele é capaz de cavar assim como o nosso pierrot heroi. Cuidado com ele.
Cartucho para Atari 2600
Mr. Do tem outras versões. Não as joguei como devia porque preferi MESMO essa versão original. Desde muito tempo que eu prefiro aquilo que me agrada e esse jogo é o máximo. Sugiro que o joguem porque ainda existem games simples que conseguem entreter por boas poucas horas.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Joy Joy Puzzled

Sem sombra de dúvidas, um dos jogos mais escrachados que já inventaram. Isso é um Tetris infinitamente piorado e repleto de burocracias. Aí vai o vídeo esculachando essa trosoba:


Observem com atenção a jogabilidade, dificuldade, sons e música desse trambolho. Só uma palavra para definir isso: ECA!!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

As máquins de pinball mais roubalhonas

Aqui vai a relação pessoal das máquinas de pinball mais roubalhonas, sapecas, safadas, caça-níqueis que eu já passei raiva jogando:

Gork - Joguei no Park Shopping - DF

Vortex - Diversos lugares

Criterium 75 - Candangolândia - DF

Oba Oba - De longe, a máquina mais desgraçada. Park Shopping - DF

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Puzzle Bobble 3

Como esse jogo me deixou viciado por alguns anos! Durante muito tempo, eu sempre o jogava e não sei explicar o porquê disso. Simplesmente é um jogo que conseguiu atrair a mim e a muitos outros jogadores com sua maneira interessante e divertida de agradar.

Acredito que não preciso me aprofundar muito na proposta deste game, não é mesmo? De qualquer forma, irei explicar rapidamente. O jogadore controla uma seta que solta bolhas e estas precisam se combinar com outras da mesma cor. Quando três bolhas são combinadas, elas somem da tela e é possível combinar um número maior. 

Essa versão tem três modos: Puzzle, Vs Computer e Player vs. Player. Os modos que eu mais jogava eram o primeiro e o segundo. Quando se jogava no modo puzzle e alguém entrava contra, já estava feito o terceiro modo, então não havia a necessidade de jogar nele. Acho que essa foi a única furada do jogo. 

No modo puzzle é necessário passar as 30 fases para terminar o jogo. O jogador escolher a rota depois de vencidas as 5 primeiras fases. Cada rota possui 5 fases e elas são representadas por letras que vão de "A" a "Z". Na minha opinião, Puzzle Bobble 3 tem muitas fases diferentes. O jogo ficou extremamente variado, mesmo sabendo que a versão anterior a ele também funciona no mesmo esquema.

O modo Vs. Computer funciona como uma espécie de "Street Fighter". Escolhe-se um personagem e ele enfrenta todos os outros. Tem sub-chefe e chefão final, com zeramentos individuais para cada um. É muito legal jogar nesse modo, embora os personagens apelem de vez em quando.

Modo versus computer. É possível desafiar e jogar player vs player nesse modo também
Joguei Puzzled Bobble 3 no arcade mesmo. Só achei uma pena que ele não salvava os recordes ao desligar a máquina. Joguei no emulador por muito tempo também e hoje em dia eu quase não o jogo mais. Vou ver se reanimo e volto a brincar um pouco nele daqui a algum tempo porque VALE A PENA. :)

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Tokio - Scramble Formation

Aqui vai um vídeo meu jogando Tokio. É o primeiro que eu posto aqui, mas não pretendo ficar expondo meus feitos em jogos. Mesmo assim, foi algo bem diferente e inusitado:


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Quackshot


No começo eu detestei esse jogo. Eu estava ainda encantado com Castle of Illusion e não pensei em dar uma chance a Quackshot. Com o passar do tempo e a frequente visita às locadoras, eu percebi que era beeeem diferente do jogo do Mickey. Continuava a observar a galera jogando e quase ninguém passava da 3ª fase, dessa maneira, cheguei a pensar que esse jogo só tinha três fases, hahaha.

Foi quando eu percebi que havia uma ligação muito grande entre as fases e que esse jogo tinha pelo menos 5% de RPG. Era preciso achar os itens para fazer combinações, abrir portas, usá-los em determinados momentos... O jogo era muito mais complexo do que eu esperava. Agora, sabem por que foi tão difícil entender como as coisas funcionavam? PORQUE TODOS SÓ JOGAVAM A VERSÃO JAPONESA!!

Depois que testamos a versão americana, tudo ficou muito mais simples. Era preciso saber a sequência exata de fases para desenvolver a jogada e ir longe. Eu e o pessoal daqui demoramos um pouco para compreender a verdade sobre tudo.

Sei que o texto está sendo muito confuso, mas acreditem, foi assim que eu me senti quando joguei Quackshot nas primeiras tentativas. Na minha opinião, a melhor partida acontece depois que esse jogo é zerado porque aí o jogador sabe exatamente a sequência exata das fases e o que deve realmente fazer.
Na história, Donald quer dar um presente para a Margarida: um tesouro. Os sobrinhos dele o ajudam nessa jornada pilotando o avião que o leva para diversos lugares do mundo. O João Bafo-de-Onça é o inimigo do Donald nesse jogo. Ele fica sabendo dos planos e procura passar a perna no nosso heroi tentando adquirir para si a joia. 

Lembro de um grande amigo meu que sumiu no mundo. Ele veio aqui em casa, jogamos esse jogo no emulador e ele sabia exatamente o que fazer mesmo depois de tanto tempo sem jogá-lo. Quando alguém joga muito um game ou gosta demais dele, consegue fazer feitos incríveis. O Edivan não quis jogar o Quackshot. Ficou ao meu lado apenas me dizendo o que eu deveria fazer para zerá-lo. Foi a única vez que eu zerei um jogo com o apoio de um técnico, hahahaha. Foi o máximo.

Se alguém tiver interesse em jogá-lo, jogue-o no emulador GENS, rom da região US. Ou Japan se for um jogador muito intuitivo ou que saiba japonês. Os gráficos são ótimos, a música é muito boa, a dificuldade é legal também... Enfim, vale muito a pena conhecer esse jogo, ou relembrá-lo.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Melhor fliperama de pinballs do Brasil

Esse é o melhor fliperama com pinballs que eu já vi. Pode até ter outro em algum lugar no mundo, mas com esse acervo de máquinas genuinamente brasileiras só aqui mesmo. Todas as máquinas que eu mencionei em posts anteriores estão neste fliper. Tem máquinas atuais e as clássicas que eu joguei quando eu era criança. Assistam esse vídeo com tempo livre porque vale muito a pena apreciar essa maravilhosa coleção.

Parte 1

Parte 2

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Mais clássicos de arcade para PS3

Se você tem um Playstation 3 e lembra de alguns jogos com o joystick analógico, comemore. Saiu uma nova coleção chama MINIS com vários títulos. São eles:

TIME SOLDIERS
GUERRILLA WAR
IKARI WARRIORS
VICTORY ROAD
GANG WARS (esse não tem o controle analógico, mas foi inserido na lista)
ATHENA (idem acima)
Falando rapidamente sobre cada um desses jogos, eu posso dizer que Time Soldiers foi o primeiro jogo que eu vi com esse controle tão diferente. O jogador controlava o personagem normalmente, mas com um diferencial: o joystick girava em 360º graus, fazendo com que o movimento possibilitasse uma rotação para atirar em todos os lados. Sendo assim, eram dois controles em um (movimento e rotação).

Time Soldiers me chamou a atenção primeiramente por causa do som alto que ele tinha lá no fliperama. O gabinete tinha um telão grande e era possível jogar sentado (espero não estar confundindo esse gabinete customizado, mas nem o ano eu lembro ao certo). Eu adorei quando eu a vi e tentei a sorte. Lembro que morri muito rápido por ser um jogo difícil e eu tive muitas dificuldades em controlar o personagem. Achei aquilo muito complicado no começo e as fichas eram caras. Voltei a jogá-lo no MAME, no entanto o controle default desse emulador não ajudou muito. Um botão para rotacionar para a direita e outro para a esquerda. Ficou bem ruinzinho isso, hahahaha. Sugiro que se alguém tiver interesse que veja um vídeo desse jogo no YouTube. A música é ótima, os gráficos são muito bem feitos e os sons são muito bons. É um ótimo desafio também.
Reparem nas direções do joystick analógico original do Time Soldiers. Esse é modelo o padrão para alguns dos jogos deste post
Guerrilla War tem o mesmo controle. Nele eu me saí um pouco melhor. É um jogo viciante e que prende a atenção. Ikari Warriors, para quem não sabe, é o primeiro jogo no qual aparecem os personagens Clark e Ralf da série The King of Fighters. Bem diferentes, mas são eles. A SNK produziu esse jogo que é, na minha opinião,  o grande clássico e referência de todos os games desse tipo. Victory Road é mais sombrio e macabro. Os inimigos, ao invés de serem soldados e tanques, eram monstros horríveis. A música é um espetáculo e eu era viciado em jogá-lo só por causa dela. Quantas saudades, meu Deus! Hahahaha.

Gang Wars é um game no estilo Beat´Em Up, como Final Fight. É bem difícil e se o jogador gosta de desafios, sugiro baixá-lo e jogá-lo no MAME. Rende muitas horas boas de jogatina. Engraçado, sabem? Naquela época (anos 1980), os técnicos das máquinas deixavam o som nas alturas. Gang Wars também me chamou a atenção por causa do som alto. Também perdi fácil nesse jogo, pedreira total.

Para finalizar a coleção MINIS SNK para PS3, Athena. Esse jogo faz parte da sequência Psycho Soldiers, jogo que também lançou dois personagens para o game The King of Fighters: Athena e Sie Kensou. No caso de Athena, joga-se unicamente com ela. Game de plataforma divertido, mas que não chegou a ser um clássico. Acredito até que o jogo ficou mais famoso depois que ela virou personagem do The King... :)

Os jogos estão bem baratos. Não estão em um pacote único e cada um custa 2.99 dólares. Quem dera se outros games tivessem esse preço também. Hahahaha. Tenham todos uma ótima semana.