terça-feira, 23 de abril de 2013

Donkey Kong

 Eu estava há muito tempo querendo fazer uma postagem a respeito desse grande clássico. Donkey Kong foi um jogo que mexeu com minha cabeça e até hoje quando o jogo, me lembro de muita coisa legal dos velhos tempos. Sinceramente, gostaria de poder jogá-lo mais vezes e digo isso porque uma partida nunca é igual a outra, principalmente nas fases que os barris caem.

O meu primeiro contato com essa pérola foi por volta de 1987, no Atari 2600. Só tem duas fases e aquilo já me divertia demais. Eram disputas intermináveis com meus amigos e praticamente todos tinham esse cartucho. O som dele até hoje é usado em filmes, desenhos, séries que tenham alguma cena de jogos eletrônicos, fliperamas, videogames etc. Tanto é, que outro som muito popular é o do começo da fase do Pac-Man de Atari também. Queria me lembrar onde ouvi, mas aí é demais para minha cabeça velha e confusa. 

Cartucho para Atari 2600
Depois que eu tive meu contato com os emuladores e vi o Donkey Kong de arcade, eu fiquei maravilhado. Achei ainda melhor que a versão do Atari e pirei. Quando vi a fase da fábrica de tortas de cimento e a fase dos elevadores, vi o quanto o jogo possuía boas variedades e desafios. Os sons são muito melhores, os gráficos, a definição dos personagens, inimigos... Acho que entendo porque tanta gente gosta dos jogos novos porque realmente faz a diferença algo com mais qualidade.

Versão de Atari 2600
 E eu não entendia porque não haviam todos os sons do jogo. Depois de um tempo, fuçando muito sobre o MAME, que eu fui sacar o que eram os samples. Aí o negócio ficou bonito, meu filho. Podia ouvir o som do Jumpman andando, do Kong batendo no peito e outras coisas mais. Bem, então eu percebi que ao jogar eu era péssimo porque eu não passava da fase dos elevadores. Hahaha.


Um amigo meu chamado Marcos Henrique mais conhecido como Puzzled Brain, me mostrou um vídeo no qual havia uma disputa entre dois mestres supremos desse jogo. Billy Mitchell e Steve Wiebe. Quando eu descobri que é possível manipular a forma como os barris caem e a hora certa de passar pelas molas na fase dos elevadores, melhorei um pouco a minha habilidade. E por falar nesse vídeo, eu vi como um jogador deve ser e como não deve ser. Deve ser como o Steve e jamais ser como o Billy e me refiro a comportamentos, não a habilidades, porque ambos são muito bons, mas ser soberbo é uma droga.

Todas as fases, uma a uma
Cheguei a participar de uma competição chamada K9 (até falei no post anterior que eu estava participando do K10, mas já perdi na semana passada, hahaha) e Donkey Kong caiu. Eu pensei que eu fosse me dar bem. Não fiz uma grande pontuação, perdi, mas achei muito legal enfrentar um rival para ver quem ia mais longe. Pelo menos o cara não era profissional e a disputa foi bem acirrada. Gosto muito disso, principalmente quando os jogadores têm o mesmo nível e o jogo em questão é desse tipo. 

Somente depois de jogá-lo é que eu fui entender o motivo do Donkey Kong Country ter tantos barris espalhados por diversas fases do game. Eu me perguntava: "Por que o Kong só arremessa barris nos inimigos?". Fui descobrir isso exatamente por causa do jogo original. E o inimigo virou heroi. Jumpman passou a ter um nome de verdade, Mario. Eu gosto muito dos jogos dele e acho incrível como um heroi de game possa ter uma aparência tão diferente. Ainda acrescento mais, é o máximo esse título ter criado dois personagens tão importantes. Os dois no mesmo jogo, puxa vida.
 
Eu no CCBB ao lado dessa belezura. Que honra e que sorte!
Donkey Kong é um jogo repleto de desafio, dificuldade, diversão e pode entreter por um longo tempo. Eu ainda irei jogá-lo por muito tempo e farei o possível para fazer uns 300.000 pts nele. É um sonho que eu espero realizar como jogador, hahahaha. :)

Irei continuar tentando, hahaha

terça-feira, 16 de abril de 2013

A disputa nossa de cada dia. Knockout edição 2012.

Blogs as vezes costumam ser pessoais e seus donos costumam relatar acontecimentos da sua vida neles, não é mesmo? Bem, não é uma das propostas originais deste espaço, mas devido ao fato de ser bem pessoal, gostaria apenas de dizer que eu estou muito feliz com uma disputa que já é tradicional para mim.

Trata-se do KNOCKOUT. A cada edição, um novo número é adicionado de modo subsequente ao nome. Estamos na edição 10, sendo assim, o nome do torneio é KNOCKOUT 10. Ano que vem, 11 e por aí vai.

São sorteados 3 jogos para a classificação e mais 5 jogos para as fases eliminatórias. Os jogos são sorteados por uma equipe de 3 organizadores. Na disputa de 2011, apenas uma pessoa organizou: Valter Treib, um grande amigo meu e que faz parte desse universo retrogamer, além de ser um ótimo jogador. 

Bem, no momento o próprio Valter é o meu adversário neste momento. Na minha opinião, ele é um dos favoritos e o cara manda muito. Tomara ganhar, mas se eu perder irei torcer para ele e para o Paulo Valmir, amigo daqui de Brasília. Viva o Brasil!! 

Os jogos da disputa até o momento:

1 - Cosmo Gang the Video
2 - Hang On
3 - Ghostlop
4 - Snow Bros. 
5 - Metamorphic Force (version JAA) (jogo desta semana).

Até agora, os jogos estão bem escolhidos. Bem neutros mesmo. Vamos ver como será nas próximas fases e caso queiram acompanhar, o link está aqui:

http://replay.marpirc.net/index.cgi?tuaoLtUaE=42&mode=search&per_table=10&per_game=20&sort=date_rev&score=with

terça-feira, 9 de abril de 2013

MESA REDONDA SOBRE JOGOS DE NAVE

Uma outra novidade que eu trago é que irei fazer entrevistas com alguns dos meus amigos e iremos fazer mesas redondas, discussões e muita conversa sobre algum assunto interessante do mundo dos jogos antigos. Espero que apreciem a minha entrevista com dois grandes jogadores: JORGE MIASHIKE e LEONARDO MIRANDA. Com vocês, os vídeos!!

PARTE 1

PARTE 2

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Pac-Man

Como um jogo tão simples, com sons tão repetitivos pode ser tão fantástico? É engraçado como eu vejo Pac-Man tanto no Atari como no arcade e fico fascinado por ele. Na minha  opinião, é a prova viva de que jogos antigos podem passar por várias gerações e trazer a todos esses jogadores muita diversão e desafio.

O meu primeiro contato com o Pac-Man foi jogando o pinball dele. Ainda lembro que eu estava na 1a. série do ensino fundamental, quando ouvi meus colegas falando a respeito do jogo na versão de Atari 2600. Eu fiquei tão confuso que eu não entendi nada. Pensei que fosse um personagem de pinball, não de videogame.
Na verdade, nunca joguei a versão de arcade. Só fui conhecê-la no MAME e apesar de não ser igual a Ms. Pac-Man no qual o labirinto muda de forma, achei o jogo bem divertido. Até hoje eu o jogo sempre que tenho tempo. A versão console é um marco no começo do meu contato com jogos eletrônicos. Todos os meus amigos tinham esse cartucho e ele era muito jogado. Acho incrível como o pessoal não o enjoava, pelo menos, aquela galera que jogava comigo.

Foto tirada por mim quando eu joguei Puckman em seu gabinete original. CCBB, 2011
Fiquei tão feliz de ter jogado no arcade original PUCKMAN na exposição de jogos que teve aqui em 2011 no CCBB... Aquilo foi realizar um sonho de criança, sério mesmo. Fico feliz que Pac-Man até hoje tenha muita influência no meu modo de jogar e também de adquirir estratégias para me sair bem, principalmente quando as bolas de força não fazem mais efeito.
Jogo Pac-Man de arcade no meu celular, no MAME e no PS3. Sem sombra de dúvidas, um passatempo favorito e repleto de diversão e entretenimento. Jogue você também!!

terça-feira, 2 de abril de 2013

MUITO OBRIGADO

... pelas 7.000 visitas!! Fico feliz que vocês estejam gostando do meu trabalho. Apesar de estar muito atarefado, já tenho alguns vídeos preparados e algumas matérias prontas para serem postadas. Um grande abraço para todos que apreciam este espaço.