sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Há 20 e 30 anos atrás

Essa é uma lista de alguns jogos que completam 20 e 30 anos. Aí vão alguns nomes de jogos dos de 1983 e 1993 de arcade:

1983:

Commando (Sega)
Congo Bongo
Elevator Action
Exerion
I, Robot
Jr. Pac-Man
Jungle Hunt
Mario Bros
Motorace USA
Mr. Do vs. Unicorns
Mr. Do´s Castle
Pac & Pal
Pole Position II
Roc´n Rope
Tapper
The Tin Star

1993:

Cadillacs and Dinosaurs
Daytona USA
Chimera Beast
Dragon Ball Z
Dungeons and Dragons: Tower of Doom
Ecco Fighters
Mad Shark
Metamorphic Force
Mortal Kombat II
Raiden II
Samurai Aces
Samurai Shodown
Sonic The Hedgehog (Mega Play)
Streets of Rage II (Mega Play)
Super Street Fighter II - The New Challengers
The Punisher
Violent Storm

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Gradius III - Super Nintendo

Cartucho Gradius III para Super Nes
Peço a quem ainda me acompanha neste maravilhoso espaço virtual os meus sinceros pedidos de desculpas por estar tão ausente. Videogames são tudo de bom, mas todos temos uma vida fora disso. A minha segue e felizmente não é possível passar muito tempo sem cuidar dela. De qualquer maneira, pretendo ficar o mais próximo possível dos leitores e admiradores deste blog.

É bom lembrar que a proposta é dar o meu ponto de vista pessoal como jogador a respeito de jogos antigões e clássicos, tanto para consoles, como para arcades também, fora que adoro pinballs e sempre que for possível quero falar sobre eles também.

O meu post de hoje será sobre um jogo que joguei por muitos anos no Super Nintendo. GRADIUS III. Sim, senhores, eu até hoje lembro e sempre que posso dou uma jogada. A primeira vez que eu vi esse belezoca foi na locadora de videogames F.O. Games, localizada em Brasília-DF, extinta como todas as outras dos saudosos anos 1990. O que me chamou a atenção desse jogo foi a foto abaixo:

Quando eu vi essa coisa pela primeira vez, eu tomei um susto que quase caí no chão. Como podia uma planta ser tão grande e monstruosa?? Comecei a ver o povo jogar e me interessei logo em seguida, assim como pude ter o prazer de ouvir a maravilhosa trilha sonora, ponto forte desse jogo. O som também é ótimo (disparos, tiros, explosões, etc) e que conta com ótimos gráficos também.


Cada fase leva a um visual diferente. Eu acho isso único no Gradius III e também nas versões antecessoras e sucessoras. Essa fase acima das cabeças de Ilha da Páscoa são de arrepiar. Gostei da fase das bolhas, das plantas, do intestino regenerativo e da fase futurística. Coisa de louco, rapaz!!



O jogo possui uma dificuldade que não o torna impossível de ser zerado, contudo, dá muito trabalho deixar a nave bem equipada depois de morrer. É preciso saber utilizar com eficiência as opções de power-ups. Após terminar o jogo, o mesmo faz looping, ou seja, o jogo continua com maior dificuldade. Nada que desanime, basta treinar e fazer o seu melhor.

Esse é o último chefe do jogo
Acredito que esse jogo ainda faça muito sucesso e muitos jogadores, assim como eu, ainda o joguem. Estou atrás do cartucho para jogar no meu Super Nes e espero que eu consiga adquiri-lo em breve. A versão arcade de Gradius III é muito, mas muito mais difícil. Eu me assusto com a fase dos cubos de vidro por conta da complexidade daquele nível. Não é para mim, MESMO. Talvez um  dia eu anime jogá-lo para valer, já que o melhor que eu faço é chegar na segunda fase com o primeiro crédito, hahahaha. Recomendo muito esse jogo para quem gosta de jogos de nave. Ouça a música no volume alto e seja feliz. Nota 10!!!

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Análise do joystick feito pelo amigo Enrryck

Pessoal, com muito trabalho e sorte, consegui vencer o campeonato conhecido como MAR-K1. Nesse campeonato, haviam premiações e eu ganhei o joystick por conta da primeira colocação. Fiquei tão empolgado com esse controle, que eu quis fazer um vídeo analisando o desempenho dele. Aí vai:

INNU VIDEO DE ANÁLISE DO JOYSTICK E AGRADECIMENTOS MAR K1





quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Jogando Raiden DX - versão para Playstation 1 emulada

Alguns amigos me incentivaram a postar um vídeo meu jogando Raiden DX. Esse modo é conhecido como Special Stage. Ele é habilitado quando se zera (termina) o jogo no modo Charlie (Expert) e então é possível jogar o boss run. Nesse modo não há continues, ou pontos. É um time attack para destruir todos os chefes do jogo o mais rápido possível. A única forma de registrar o nome é terminando esse modo.

Além dos oito chefes clássicos que atacam da mesma maneira do Raiden II, há também os chefes da fase 1-0 e da fase secreta 1-9. 

Eu fiz esse vídeo jogando no notebook a versão emulada do ePSXe. Espero que gostem, apesar da minha burrada no último chefe. Eu usei os mísseis errados e precisava de ao menos uma bomba amarela. Não deu certo, mas fica a intenção. :)

Como não estou conseguindo anexar o vídeo aqui, vou disponibilizar o link:

INNU - Raiden DX - Special Stage (Boss Run)


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Rygar

Rygar é um jogo que marcou muito a minha adolescência. Apesar de ser um game próprio para minha infância, eu só fui ter conhecimento dele e contato um bom tempo depois. Eu já conhecia Chelnov e o identifiquei MUITO com o Rygar por conta do pulo e que ele também serve como ataque quando pisa nos inimigos. Também o identifiquei com o Black Tiger, porque o personagem usa uma corrente que embora não seja parecida é uma arma bem similar. Chicote, corrente, por aí vai. 

Bem, nessa primeira vez que eu vi o jogo, gostei logo de cara. Estava de passagem em um fliperama de Sobradinho - DF, joguei uma ficha nele, não durei 3 minutos e já precisava ir embora. Estava com um amigo que era bem mais velho do que eu, o Flávio (que Deus o tenha). Um amigo que infelizmente faleceu, mas que foi muito querido e deixa saudades até hoje. Ele disse que precisávamos ir para a casa dos nossos amigos e eu não pude jogar novamente. Ainda bem que eu tinha bom senso.
Depois de alguns anos, vi Rygar novamente num fliperama perto da minha casa. Na hora eu o reconheci e não perdi tempo: de cara, inseri duas fichas porque eu estava disposto a ir o mais longe possível. Claro que isso não aconteceu e precisei de muito treino para saber o que fazer para terminar o jogo.

Por muitos meses, eu o joguei e não fazia ideia de quantas fases esse game tinha. Um dia, o técnico responsável pelas máquinas apareceu no bar/fliperama e eu perguntei quantas fases o Rygar tinha. Ele me respondeu: 27!! Eu só chegava na 14, 15 no máximo. Eu quase desisti antes de saber o número de fases e graças a isso eu reanimei jogar. 

Apanhei ainda por muito tempo e para terminar de ferrar tudo, o jogo não tinha continues a partir da fase 21. Sendo assim, procurei ao máximo economizar as vidas para chegar até o final. O engraçado é que eu não jogava para fazer pontos, pois o que eu mais queria era zerar aquilo. Importante dizer que quando eu começava a jogar os games, mesmo que eu precisasse dos continues o feito era apenas zerar/terminar os jogos. Depois eu me preocupava com placar, zerar com o mínimo de continues e se possível, 1 C/C, mas era trabalho para pensar depois.

Finalmente, depois de tanto esforço, eu cheguei na fase 27. A fase mais diferente de todas. Aquilo parecia um castelo e o fundo também era bem chamativo. Fiquei desesperado de medo, nervoso e tremia de ansiedade, consegui terminar a fase e vi o último chefe. Eu estava com a última vida e ao invés de tentar matar aquele bicho (ele é um leão com corpo de homem forte), eu levei um grande susto, quase caindo no chão e batendo a cabeça no mesmo. Autismo total, não é mesmo?? Tinha um amigo meu que estava torcendo por mim e me chamou de retardado por causa daquilo. Como eu me arrependo de ter sido frouxo naquele dia, hahaha. Bem, quando eu voltei determinado a zerar, tiraram a máquina do lugar e a substituíram por uma WONDER BOY. Fiquei muito chateado porque não sabia em qual cidade teria outra Rygar para eu jogar.

O jogo é aparentemente fácil, sem chefes no final de fases, apenas o último mesmo. É objetivo, rápido, estratégico e de vez em quando exige um pouco de reflexos, principalmente quando o tempo acaba, pois a morte (uma cabeça monstruosa que voa) quer a todo custo acertar o personagem. A solução é apenas desviar, visto que ela é imortal. 

O personagem pode contar com os seguintes power-ups:

COROA - Deixa a corrente ainda mais poderosa podendo matar muitos inimigos com um só ataque
ESTRELA - A corrente tem maior alcance.
TIGRE - Ao pisar em um inimigo, ele fica parado e indefeso por alguns segundos. Com o tigre, o inimigo morre ao ser pisado.
CRUZ - É um escudo que deixa o personagem invencível por alguns segundos, mas ele não pode cair em fossos ou buracos
SOL - Faz com que a corrente mude o formato e atinja inimigos aéreos ou que vêm de cima com maior facilidade.

Uma dica: se quiser jogar para fazer pontos, ao invés de tentar passar a fase o mais rápido possível para ganhar pontos por meio do bônus do tempo, procure matar o máximo de inimigos, evitando que a morte o acerte. Fazendo isso pela maioria das fases fará com que você aumente e muito o seu placar.

Quando eu fiz 1.000.000 de pontos, eu fiquei doido de alegria, achando que eu tinha virado um mestre nesse jogo. Qual foi a minha ilusão quando eu fui no MARP e vi que o recorde na época era de mais de 6.000.000 pts, feitos pelo jogador BBH. O tempo foi passando e muitas pessoas bateram esse recorde, até aparecer um super jogador chamado:

SHAHBAZ!

Ele agora é meu amigo e ele é paquistanês. Fez mais de 9.600.000 pts. e pretende bater o recorde japonês de 12.000.000 pts. Eu acredito nele e sei que ele é capaz de chegar lá. Suas partidas são fenomenais e muito interessantes de assistir. Aprendi muito com suas jogadas, habilidades e estratégias. Jogo Rygar por mera diversão, mas sempre lembro com saudades dos velhos tempos em que ele estava nos fliperamas e as pessoas se juntavam para ver quem derrotaria o temível LEÃO FORTÃO!


terça-feira, 30 de julho de 2013

Puzzle Bobble 3D - Nintendo 3DS

 Perdoem-me pela demora. Voltei com uma resenha bacana a respeito de um clássico dos anos 1990: Bust-a-Move Universe também conhecido cmo Puzzle Bobble 3D para Nintendo 3DS. 

Esse jogo era um sonho de consumo que eu tinha há um bom tempo. O vídeo de divulgação dele foi muito bem feito e me deu vontade de comprá-lo. Eu gostei na hora que eu bati a vista e esperava manter a minha melhor impressão ao jogá-lo, então vamos ao que interessa.

O jogo é muito fiel às suas versões anteriores, porém, sempre inovando. Na verdade, acho que eu esse jogo sempre se renova graças aos programadores que são criativos e inventam novos modos, desafios e dificuldades. O que eu curti bastante foi o modo MARATHON. É possível jogar por longas horas e fazer recordes altíssimos. Tem o modo 100 sec., 300 sec., e Infinite. 

No modo Puzzle, há dez mundos com dez fases cada um. Para cada mundo, há uma tabela de score e isso foi o que me deixou um pouco desanimado. Seria legal um rank geral com a pontuação total, sendo assim, cada rank é definido por mundo e não como um todo. Durante o gameplay desse modo, é preciso salvar os amiguinhos do dragãozinho verde. Quando se salva o amigo, ao enfrentar um chefe (logo falarei sobre isso), o jogador ganha um prêmio: rapid fire para vencer o chefão o mais rápido possível. 

Ao finalizar as dez fases, há um chefe. Ele não faz nada além de ficar indo de um lado para o outro. Para ganhar a pontuação do dito cujo, é preciso acertar as bolhas bombas nele. De acordo com a dificuldade, o chefe se movimenta de maneira mais difícil e isso pode complicar a vida do jogador. Com algum treino e sem maiores dificuldades, ao compreender como o chefe desvia, fica mais fácil vencê-lo. 

Existem algumas novidades tais como:

- Bônus especial se o jogador derrubar um determinado número de bolhas. Dependendo do número de bolhas, é possível ter 10 segundos para atirar muitas bolhas e fazer uma pontuação altíssima.

- Raio laser: Com esse raio é possível eliminar muitas bolhas de uma só vez.

- Bolhas coringa: Elas se combinam com qualquer outra cor de bolha.

- Bolha especial: É uma bolha que pode ser colocada em "qualquer" lugar. Ela não é disparada, ou seja, pode ser alojada onde quiser. 

Em resumo, esse jogo é muito divertido e traz horas de boa jogatina para o jogador. A música é um pouco repetitiva, mas os gráficos são lindos, o efeito 3D é muito bom, o desafio é interessante e traz um ótimo sentimento de nostalgia para todos os fãs desse game.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Feliz aniversário!

Um pouco mais de 1 ano de atividade do blog Retrogame. Muito obrigado a todos que apoiam esta ideia e este lugar. É bom saber que não estou sozinho no mundo atual dos games de última geração. Ainda existem pessoas que entendem que é possível equilibrar o presente com o passado sem precisar de ataques, críticas pesadas e desprezo aos jogos antigões.

Viva o fliperama, os pinballs, o Telejogo, o Atari, o Master System, o Nintendo, o Mega Drive, o Super Nintendo, o Neo Geo console, o 3DO, o Playstation 1, o Nintendo 64, o Sega Saturn, o Dreamcast e tudo quanto é coisa.

Voltarei em breve com posts, vídeos, fotos e mais curiosidades. Ultimamente, tem sido difícil ter tempo livre. Grande abraço a todos que me acompanham e obrigado pelas visitas.

domingo, 7 de julho de 2013

CONTINUE?

RISE FROM YOUR GRAVE!!

Voltarei em alguns dias a atualizar. Obrigado a quem me visita! :)

domingo, 9 de junho de 2013

A história da Taito

Aqui vai um texto muito bom a respeito da Taito. Muitas curiosidades e a história dessa grande empresa de games.


Qual o nome da primeira softhouse que você aprendeu a falar ?
Acredito que para a maioria aqui a resposta seja Atari ou Nintendo. Afinal de contas, a Atari e a Nintendo além de fabricar seus consoles também produziam vários videogames. Um ou outro pode ter conhecido a SEGA primeiro ou até a Konami.
Como eu já jogava videogames antes do lançamento do Atari aqui no Brasil, a primeira softhouse que eu descobri foi a Taito. Isso mesmo, Taito !
A Taito já reinava no Brasil antes que qualquer console doméstico fosse lançado por essas bandas. Mas como ? É que a Taito era a responsável pela maioria daquelas maquininhas maravilhosas que davam vida aos fliperamas no final dos anos 70 e início dos anos 80. [kcool]
Em homenagem a primeira softhouse da minha vida, resolvi contar pra vocês um pouco da história da Taito.
A Taito foi fundada em Tóquio em 1953 por um russo chamado Michael Kogan. Na década de 50 ela era especializada em importar e distribuir diversas mercadorias. Foi também a primeira empresa a destilar e vender vodka no Japão. Ainda fabricava máquinas de vender amendoins e alugava jukeboxes.

Foi durante os anos 60 que ela entrou na área de diversões eletrônicas, fabricando máquinas de pinball.
Em 1973 ela produziu seu primeiro videogame para os arcades, chamado Elepong, e trocou seu nome de Taito Trading Company para Taito Corporation.

Em 1984 Michael Kogan morre e a Taito passa a ser administrada por seus funcionários japoneses.

Em 1985 a Taito começa a produzir máquinas de karaokê.

Em 1988 é criada uma outra divisão da Taito nos Estados Unidos, a Taito Software. Ao contrário de sua irmã mais velha, especializada nos jogos para os fliperamas, a Taito Software lançava jogos exclusivamente para computadores e consoles. Nesse ano também ela muda seu logotipo.

Em 1992, a Taito pensou em seguir os passos da SNK com o Neo Geo e lançar um console doméstico que pudesse rodar cópias fiéis de seus arcades. O console viria equipado com um drive de CD-ROM e a possibilidade de fazer download de games via satélite. O aparelho, batizado de Wow-Wow, foi apresentado numa exposição em Tóquio, mas não chegou ao mercado.
Em 2005 a Square Enix comprou a Taito. A Taito Corporation continua existindo, mas agora é uma subsidiária da Square Enix.
Em 1972 a Taito entra oficialmente no Brasil, pelas mãos de Abba Kogan, filho de Michael Kogan (o russo fundador da Taito japonesa). É criada a Taito do Brasil, especializada em pinballs e futuramente também em jogos em tela (videogames). Na época os pinballs eram chamados de fliperamas e os arcades de videoramas. Essas máquinas geralmente eram importadas dos Estados Unidos.
Em 1976 foi proibida a importação e a Taito brasileira teve que começar a fabricar suas próprias máquinas. Normalmente ela copiava o layout de um pinball de sucesso no exterior e trocava o tema.
A Taito operou sob diversos nomes no Brasil, como Liberty, Flipermatic e Mecatronics, que eram empresas menores que a Taito foi englobando. A Taito também era detentora da marca SEGA no Brasil, que foi vendida para a Tectoy .
A maioria dos jogos que a Taito lançou no Brasil eram clones de jogos de outras empresas. Os nomes com frequência eram diferentes dos originais. A Taito também era dona de alguns fliperamas e até nas fichas, que serviam em qualquer máquina - seja da Taito ou não - vinha escrito Taito. A Taito ainda ganhava uma comissão em cima de outros estabelecimentos que usavam suas máquinas. No auge, a Taito dominou 80% do mercado brasileiro de máquinas para fliperamas.
Em 1985 a Taito encerrou suas atividades no Brasil, mas suas máquinas foram vendidas a operadores menores que as exploraram durante muito tempo em fliperamas e bares pelo Brasil afora. Estima-se que entre máquinas de pinball e arcades, a Taito do Brasil tenha fabricado mais de 26.000 máquinas.

As causas do fechamento da Taito brasileira são obscuras: concorrência acirrada de demais operadores de fliperamas e má gestão são em geral lembradas por profissionais do ramo.

A Taito do Brasil formou com o Playcenter uma companhia chamada Playland, que atua até hoje em shopping centers de todo o Brasil.

Por enquanto, o único jogo produzido pela Taito do Brasil emulado pelo MAME é a versão nacional de Jungle Hunt.
A Taito, além de criar seus próprios games, distribuiu inúmeros videogames de outras empresas. Na América do Norte isso foi bastante comum, já que a Taito America foi uma das primeiras softhouses japonesas nos Estados Unidos. Outras empresas japonesas, que não tinham condições de criar uma filial em território americano, licenciavam seus jogos para a Taito lançar no ocidente. A Taito Software tinha a mesma política, lançando jogos de empresas menores para computadores com o selo Taito.

A Taito Software também firmou uma longa parceria com a Ocean e outras softhouses européias. Elas converteram vários arcades da Taito para computadores da época, como o Commodore 64, ZX Spectrum e Amiga.
Os videogames da Taito nasceram e ficaram famosos nos arcades, mas quase todo computador ou console doméstico possui games da Taito, sejam conversões dos famosos arcades ou games feitos diretamente para os consoles.
Há empresas especializadas em shooters, em RPGs ou FPSs, mas a Taito fez de tudo um pouco. E é um pouco desse tudo que vou continuar mostrando abaixo. Bem pouco, diga-se de passagem, pois apenas para os arcades a Taito já conta com quase 400 jogos.
O adventure Akira para o NES e Super Nova, também conhecido como Darius Force, para o SNES são exemplos de jogos da Taito exclusivos para os consoles. A Taito também fez jogos de esportes, como Final Blow (boxe) e a série Hat Trick Hero (futebol). The Jetsons: Robot Panic é um jogo da Taito exclusivo para o Game Boy. Cadash e o famoso game de perseguição automobilística Chase H.Q. A Taito também tem um arcade em laserdisc: Time Gal de 1985. O jogo de pistola Rambo III para os arcades é um raro game assinado pela Taito Europe Corporation.
Há algumas coletâneas de jogos da Taito no mercado para quem quer rejogar, ou conhecer os grandes jogos da Taito, e não quer usar emuladores. As mais famosas são a Taito Legends e a Taito Memories. Ambas já possuem mais de um volume lançados”.


quinta-feira, 30 de maio de 2013

terça-feira, 28 de maio de 2013

Uma mania que deu o que falar - Mini-games

Uma coisa que fez a cabeça de muitos jovens foi a febre pelos mini-games. Aquelas pequenas maravilhas podiam ser jogadas em qualquer lugar, eram movidas a baterias ou pilhas, já foram responsáveis por reprovações na escola de alguns alunos e proporcionavam encontros e desafios entre amigos.

Donkey Kong Junior. Bem similar ao de arcade. Joguei-o muito pouco, mas ele era muito bem feitinho
Os mini-games também eram o terror dos professores. Lembro que já me recolheram uns três quando eu estava na sexta série. Ah, na oitava também, hahahaha. Aquilo irritava demais os docentes e em algumas situações, eles só eram devolvidos no final do ano. O engraçado é que quando eles tomavam um mini-game de um aluno, o mesmo tinha mais uns dois de reserva e ainda continuava a jogar no horário da aula. Aquilo era muita ousadia.


A minha memória é muito boa, mas não me lembro bem qual foi o primeiro mini-game que eu vi e muito menos o primeiro que eu joguei. A minha lembrança é que havia um jogo que uma torre tinha que proteger a terra de naves espaciais invasoras e o objetivo era simples: impedir que elas tocassem o solo, ou seja, bastava tocar nas naves. O jogo não terminava e o contador passava de 999 pts para 000 pts novamente. Já rolava os loops. :)

Jogos clássicos tinham versões para mini-games também
Joguei uma grande variedade de mini-games. Alguns dos mais especiais foram Lovely Bird, Donkey Kong Jr., Ms. Pacman, Out Run e alguns outros que eu não consigo me lembrar agora. O mais bonito que eu já joguei foi o do Popeye. Ele tinha uma tela tipo lcd e era holográfico. Ao final da postagem, há um vídeo mostrando esse mini-game funcionando. Eu só não compro porque além de caríssimo, eu sei que rapidamente iria enjoar, então, não basta ser raro, TEM DE SER DIVERTIDO. Não gostaria de deixá-lo parado.


Um tipo de mini-game que deixou a garotada doida foi o Brick Game, o conhecido clássico Tetris, versão portátil. Diferente do Tetris de Game Boy (até porque GB é videogame), esse joguinho é muito viciante e depois de um tempo, criaram muitos jogos com os bricks: corrida, aventura, nave e outros, fora o jogo carro-chefe.

Esse joguinho era muito popular entre as crianças e adolescentes nos anos 1990
Joguei mini-games entre 1989/1996. Depois daquele ano, eu criei juízo e os mini-games já estavam fora de moda, pelo menos na minha cidade. Talvez por não ver tantas crianças jogando-os por causa das locadoras ou simplesmente porque já os enjoaram, esses joguinhos deixam saudades a todos que viveram aquela época de ouro.


Para finalizar, aí vai a imagem do mini-game mais lindo que eu já vi e joguei: Popeye. Vejam o vídeo também. Até o próximo post!

                     Vídeo do mini-game do Popeye. Este vídeo pertence ao usuário NANPRAVIDA


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Fotos extras da Free Play

Pessoal, aqui vão as fotos que faltaram na última postagem. De qualquer maneira, preferi fazer um novo tópico para não deixar o anterior tão poluído visualmente. Sugiro que para não perderem nenhum detalhe, cliquem na foto que desejam para vê-la em qualidade melhor com maior resolução. Do jeito que está aqui, fica muito pequeno para vocês verem. Espero que gostem! Desejo a todos vocês uma ótima semana!


Meus amigos João e Marcos. Hoje o Marcos tem 21 anos. O tempo voa MESMO, rapaziada
Eu jogando Raiden 2 ao lado do meu amigo Marcos. Essa partida foi épica. Estava com ótima pontuação, todas as vidas incluindo a extra e nenhuma bomba desperdiçada. Ainda torço para esse jogo funcionar no MAME.

Meu amigo Estevão jogando Street Fighter Alpha 2

Máquina multi-jogos da Free Play. Ela não salvava recordes, não ficava muito tempo ligada porque desligava sozinha devido ao calor e a tecnologia na época não ter sido tão favorável para reparar esse problema, mas mesmo assim, divertiu muita gente

Multi-jogos


João, eu e Marcos. Essa máquina à minha direita era uma Strikers 1945 Plus

Eu jogando Metal Slug 4 quando era lançamento. Meu primo Murilo sempre gostou desse game também



Meu amigo Kakeru jogando KoF 2002 no ano que o jogo foi lançado. Até hoje é um caça-níqueis e muita gente ainda o joga

Bem, essa é a última foto da Free Play que eu tenho. Aí estou eu jogando Raiden 2 com muito afinco. Eu costumava sair do meu trabalho por volta das 19 horas e ficava até as 22h00 jogando lá. Dá muita saudade lembrar de como essa época era boa e do tanto que esse fliperama me proporcionou momentos de alegria e diversão. São tempos que não voltam, mas que foram muito bem aproveitados.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Um fliperama lendário que se foi - FREE PLAY

Algumas memórias ficam tão vivas na mente de algumas pessoas, que até parece que o tempo parou. Dessa maneira, percebo que quando me lembro dos velhos tempos é como se eu pudesse ir a todos os lugares como se eles ainda existissem.

Maneira triste e reflexiva de começar a minha postagem de hoje, não é mesmo, caros leitores que acompanham este humilde espaço. Mas é assim que eu me sinto quando lembro de lugares onde eu jogava e que hoje só existem no passado e na lembrança de quem frequentava esses fliperamas. Bem, bola pra frente que tudo que nasce um dia acaba. 

FREE PLAY!! Esse foi um dos fliperamas que eu mais frequentei em minha vida. Ele ficava localizado bem no centro de Brasília, no Setor de Diversões Sul. Comecei a jogar lá por volta de 1999, quando eu trabalhava ali perto e eu ia lá, tanto antes do trabalho como depois. O grande barato era a variedade de máquinas. Haviam pinballs, máquinas de dança (Pump) e claro, os arcades que o povo sempre gostou. O lance da Pump na Free Play era meramente comercial. Como os pumpers não iam lá, a máquina rapidamente foi embora e nunca mais voltou. Foi um fiasco.

Os pinballs eram muito fracos em matéria de quantidade. No quesito QUALIDADE, a história era outra. As máquinas estavam muito bem conservadas e na grande maioria, eram do ano 2000 em diante, ou no máximo de 1995 pra cá. Algumas das máquinas que passaram por lá:

STAR WARS - Holográfica
STAR WARS
REVENGE OF MARS - Holográfica
JOHNNY MNEMONIC
JURASSIC PARK
MAVERICK

Como não havia muito espaço, as máquinas eram revezadas. Se bem lembro, dois pinballs por vez. Essa parte encerra aqui.

O primeiro jogo que eu joguei na Free Play foi Double Dragon de arcade original. Na verdade, só falarei de games originais aqui. Eles tinham também uma Black Tiger, uma Raiden e uma Ghosts´n Goblins. Pena que ficaram lá por tão pouco tempo. Quando comecei a frequentar mesmo de vez, o que mais se via na Free Play eram jogos de luta.

Apesar disso, haviam coisas muito legais de shmups como Giga Wing, Ikaruga, Raiden 2 e Strikers 1945 Plus. Eu simplesmente pirei nessas três máquinas e eram as que eu jogava com mais frequência. Definitivamente, foi ali que eu aprendi a jogar melhor, até porque a sua rival, a REPLAY, batia de frente, mas a qualidade da Free Play era melhor naquela época. Tempos depois, as coisas mudariam de situação, mas prefiro não me adentrar nesse assunto para não sair do foco.

Também joguei muito Puzzle Bobble 3, Super Street Fighter 2 Turbo (a difícil) e Out Run 2 Coast to Coast. Metal Slug X e Metal Slug 3 também foram jogos que eu dei muita atenção e via jogadores de alto nível arrebentando ali. 

Fiz amizade com o cara que era técnico e vendia as fichas lá. Seu nome é muito conhecido aqui em Brasília: Ari. Ele é o brother que fazia a manutenção e matava a gente de rir. Se eu não jogava, gostava de passar muitas horas conversando com ele. O Ari é meu amigo até hoje e ele é o responsável por:

MEU CONTROLE ARCADE DO MK4;
MEU PAD DE PUMP;
MEU PRIMEIRO CONTROLE ARCADE;
EU TER PINBALLS VIRTUAIS NO MEU PC.

Aprendi demais com ele sobre emulação, jogos, controles e vivência. É uma das pessoas que mais me acrescentou nesses últimos 11 anos. O tempo passa, não é?

O grande barato da Free Play era tentar agradar ao máximo a todo tipo de jogadores. Haviam fighting games, shooters, pinballs, jogos de corrida, futebol e uma maravilhosa MULTI-JOGOS! Aí sim a coisa ficou ainda melhor. Então, era extremamente divertido e bacana jogar lá.

Durante um tempo, o fliperama mudou de lugar. Ficou a poucos metros do antigo lugar e haviam dois andares: um térreo e outro no andar de cima. Eu particularmente não gostei porque era um saco ficar subindo e descendo escadas o tempo todo para jogar um game o outro. O lance era permanecer em um andar e depois ficar mais algumas horas no outro. 

Voltaram para a mesma loja depois de alguns meses e surgiu uma ideia muito interessante: a de um corujão. Os jogadores pagavam 15 reais e adentravam madrugada adentro jogando "freeplay" em qualquer jogo que quisesse. Depois, começaram a alugar máquinas para festas e eventos e também a fazer "corujões" durante o dia: o cliente pagava 5 reais e jogava a vontade pelo tempo que quisesse. Infelizmente, as coisas iam ficando mais difíceis por causa da falta de público e ali começou o fim do fliperama. 

Eu conversei muito com o Ari a respeito da vida do fliperama de um modo geral e ele me respondeu: "A Free Play não vai durar muito e fliperama é algo que não vai durar também". Eu fiquei muito triste em ouvir aquilo. Soou como um gongo ensurdecedor e eu não soube o que dizer para ele. Naquele ano de 2011, a loja estava com uma crise tão braba, que eles ficaram com a metade do que tinha, ou seja, perderam muito espaço. Muitas máquinas foram vendidas e no final, sobraram algumas poucas. Mesmo com Street Fighter 4, jogos de PS3 e XBOX 360 (eles estavam apostando em videogames tb) e alguns ótimos lançamentos como Dolphin Blue e uma máquina virtual de pinball, a Free Play encerrou suas atividades naquele de 2011. O motivo do fim? 

Quem sabe?

Eu acredito que tenha sido pelos seguintes motivos: o público era sempre o mesmo (pessoas que trabalhavam por perto e jogavam nas horas vagas), gente que preferia videogames a fliperamas, custo de aluguel do estabelecimento, dificuldades para investirem com tudo na loja. Nesse último ponto, também não adianta de nada investir se não há público. É complicado.

No final, parece que o Ari estava certo. Fliperama tem os dias contados e em alguns anos será uma relíquia como um Telejogo ou um Atari 2600. Fica a saudade e a lembrança e vão os dias inesquecíveis de  jogatina.

Seguem abaixo algumas das melhores fotos que eu selecionei. Deixei várias de fora porque o material é extenso para postar aqui:


Meus amigos Marcos Oliveira e Valter TRB

João, ex-funcionário da Free Play, jogando Raiden DX

Troca de marquises dos gabinetes

Eu, muito diferente, com o Marcos (Puzzled Brain) ao lado da Ssamba que na verdade emulava um Stepmania para jogar Pump

Eu numa tarde de sábado perto de fechar a loja. Ainda lembro que a máquina ao lado do pinball era uma Strikers 1945 Plus

Mestres de Street Fighter II. Romildo e Valter

Valter e seu recorde na Super Street Fighter 2 Turbo

Metal Slug 6. Joguei muito pouco.

Eu e a Puzzle Bobble 3
Os gabinetes eram muito legais. Esse gabinete da  Out Run 2006 Coast to Coast foi totalmente construído pelo Ari



Irei postar mais fotos logo mais. Deu um problema no upload nas demais, então depois eu irei atualizar este post. Muito obrigado pela atenção, pessoal. Até a próxima postagem.

terça-feira, 21 de maio de 2013

SUPER NINTENDO - MAIS UM ACHADO!

Pessoal, obrigado a todos que me visitam aqui. Eu sinto muito pela minha ausência, mas tive problemas familiares particulares muito sérios e por isso eu não postei por todo esse tempo.

Bem, o post de hoje se trata da chegada do meu Super Nintendo, o console, o videogame MESMO! Hahahahaha. Eu e minha esposa o compramos e ele está muito bom. Confiram:

SUPER NINTENDO DO INNUENDO (e da Simone também) :)

sexta-feira, 10 de maio de 2013

O melhor site de disputas que eu já vi

Há algum tempo atrás, eu falei do MARP, site onde é possível assistir excelentes partidas/replays de jogos de fliperama. Os feitos são realizados por jogadores que jogam muito bem. O meu amigo Valter TRB me indicou um site no qual as disputas são ainda melhores.

Isso, porque no site RETRO UPRISING é possível disputar não apenas jogos de arcade, mas jogos de:

ATARI 2600
MASTER SYSTEM
NINTENDO 8 BITS
MEGA DRIVE
SUPER NINTENDO

E muito mais!!! Simplesmente sensacional e lá tudo é bacana, afinal, após a partida, basta pressionar a tecla F12 para salvar uma tela e gravar o recorde no site. Todos os jogos estão online e não é preciso baixar emuladores ou roms. É SÓ JOGAR!

Agora as disputas ficarão ainda mais acirradas. Pretendo jogar mais alguns jogos lá e fazer disputas bem agradáveis com novos e antigos rivais.

Confiram!! :)

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Um papo de peso com os feras!

Estamos em maio, mês do trabalhador. Sendo assim, vamos logo parar de ficar na vida mansa e trabalhar, hahahaha. Aqui vai a primeira postagem do mês, que traz uma fabulosa conversa repleta de perguntas para os meus amigos Rogério e Oséias. Eles vieram me visitar na última quarta-feira, dia primeiro e a conversa foi muito boa. Fiquem agora com o papo da gente. Abraços e até a próxima.


PARTE 1

PARTE 2

FINAL


terça-feira, 23 de abril de 2013

Donkey Kong

 Eu estava há muito tempo querendo fazer uma postagem a respeito desse grande clássico. Donkey Kong foi um jogo que mexeu com minha cabeça e até hoje quando o jogo, me lembro de muita coisa legal dos velhos tempos. Sinceramente, gostaria de poder jogá-lo mais vezes e digo isso porque uma partida nunca é igual a outra, principalmente nas fases que os barris caem.

O meu primeiro contato com essa pérola foi por volta de 1987, no Atari 2600. Só tem duas fases e aquilo já me divertia demais. Eram disputas intermináveis com meus amigos e praticamente todos tinham esse cartucho. O som dele até hoje é usado em filmes, desenhos, séries que tenham alguma cena de jogos eletrônicos, fliperamas, videogames etc. Tanto é, que outro som muito popular é o do começo da fase do Pac-Man de Atari também. Queria me lembrar onde ouvi, mas aí é demais para minha cabeça velha e confusa. 

Cartucho para Atari 2600
Depois que eu tive meu contato com os emuladores e vi o Donkey Kong de arcade, eu fiquei maravilhado. Achei ainda melhor que a versão do Atari e pirei. Quando vi a fase da fábrica de tortas de cimento e a fase dos elevadores, vi o quanto o jogo possuía boas variedades e desafios. Os sons são muito melhores, os gráficos, a definição dos personagens, inimigos... Acho que entendo porque tanta gente gosta dos jogos novos porque realmente faz a diferença algo com mais qualidade.

Versão de Atari 2600
 E eu não entendia porque não haviam todos os sons do jogo. Depois de um tempo, fuçando muito sobre o MAME, que eu fui sacar o que eram os samples. Aí o negócio ficou bonito, meu filho. Podia ouvir o som do Jumpman andando, do Kong batendo no peito e outras coisas mais. Bem, então eu percebi que ao jogar eu era péssimo porque eu não passava da fase dos elevadores. Hahaha.


Um amigo meu chamado Marcos Henrique mais conhecido como Puzzled Brain, me mostrou um vídeo no qual havia uma disputa entre dois mestres supremos desse jogo. Billy Mitchell e Steve Wiebe. Quando eu descobri que é possível manipular a forma como os barris caem e a hora certa de passar pelas molas na fase dos elevadores, melhorei um pouco a minha habilidade. E por falar nesse vídeo, eu vi como um jogador deve ser e como não deve ser. Deve ser como o Steve e jamais ser como o Billy e me refiro a comportamentos, não a habilidades, porque ambos são muito bons, mas ser soberbo é uma droga.

Todas as fases, uma a uma
Cheguei a participar de uma competição chamada K9 (até falei no post anterior que eu estava participando do K10, mas já perdi na semana passada, hahaha) e Donkey Kong caiu. Eu pensei que eu fosse me dar bem. Não fiz uma grande pontuação, perdi, mas achei muito legal enfrentar um rival para ver quem ia mais longe. Pelo menos o cara não era profissional e a disputa foi bem acirrada. Gosto muito disso, principalmente quando os jogadores têm o mesmo nível e o jogo em questão é desse tipo. 

Somente depois de jogá-lo é que eu fui entender o motivo do Donkey Kong Country ter tantos barris espalhados por diversas fases do game. Eu me perguntava: "Por que o Kong só arremessa barris nos inimigos?". Fui descobrir isso exatamente por causa do jogo original. E o inimigo virou heroi. Jumpman passou a ter um nome de verdade, Mario. Eu gosto muito dos jogos dele e acho incrível como um heroi de game possa ter uma aparência tão diferente. Ainda acrescento mais, é o máximo esse título ter criado dois personagens tão importantes. Os dois no mesmo jogo, puxa vida.
 
Eu no CCBB ao lado dessa belezura. Que honra e que sorte!
Donkey Kong é um jogo repleto de desafio, dificuldade, diversão e pode entreter por um longo tempo. Eu ainda irei jogá-lo por muito tempo e farei o possível para fazer uns 300.000 pts nele. É um sonho que eu espero realizar como jogador, hahahaha. :)

Irei continuar tentando, hahaha