quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Um desafio

No primeiro post eu falei sobre a minha primeira impressão ao ver os jogos na minha frente. Expliquei que o primeiro jogo visto por mim foi ENDURO de Atari 2600, o primeiro pinball foi COWBOY EIGHT BALL e o primeiro jogo de arcade, MOTORACE USA. Falarei agora sobre a intenção real em jogar jogos eletrônicos.

A medida que o tempo passou, eu conheci muitíssimo outros jogos mais. Não havia limites para o enorme acervo da época. Na década de 1980, eu tive acesso a uma grande variedade de games. Visitava amigos e jogava na casa deles e ia a muitos fliperamas. Uma época feliz e que coincidia com a beleza da infância. Só faltava ter um videogame em casa e só fui tê-lo de verdade há alguns atrás, com o Atari 2600 e o Playstation 2 e 3.

Infelizmente, o Atari 2600 que eu ganhei no início da adolescência não foi algo tão bom para mim. O ganhei do ex-namorado da minha tia e minha avó teimava que aquilo ferrava a tv. Ela foi a pessoa que mais me impedia de jogar jogos. Acabei me desfazendo dele.

O tempo passou e eu percebi que o que mais me fascinava em algum jogo era o desafio dele. Qualquer jogo para mim tem apenas dois: Zerar e pontuar. Se eu zero um game, o meu próximo passo é fazer uma pontuação razoável nele, mas infelizmente, não é algo tão simples.

O meu desejo por fazer recordes surgiu no início da década de 1990, no fliperama do Edmundo, que ficava no Núcleo Bandeirante - Brasília - DF. Foi lá que eu conheci grande parte dos jogos que eu jogo até hoje. Havia o costume de escrever em um papel que ficava colado na marquise dos gabinetes dos arcades, o nome e a pontuação do jogador no. 1 de toda a cidade. Veio logo uma vontade muito grande de superar o campeão e me tornar o novo jogador forte. Perdi muito mais do que ganhei e aquilo me deixou chateado no começo. No entanto, comecei a perceber que o desafio era vencer duas vezes para comprovar a mim mesmo que os limites podem ser superados.

Foi uma época muito feliz e até hoje eu me lembro com muita alegria das minhas disputas. Com o passar dos anos e com o fechamento de praticamente todos os fliperamas daqui de Brasília, que foi um hiato na minha vida como jogador, a internet me devolveu o prazer pelas disputas. O site MARP me mostrou pelos replays que eu assisti, que eu estava longe de fazer algo muito notável em praticamente TODOS OS JOGOS QUE EU JOGUEI ATÉ ENTÃO! Isso me deixou muito frustrado no começo, mas descobri com o passar dos meses, que não era tão terrível assim. Eu aprendi muito observando as partidas, fiz novos amigos e rivais (nome de novela, hahaha) e principalmente: Me superei em muitos games. De qualquer maneira, vi que alguns recordes eram bem baixinhos e eu pude bater alguns. Ainda bem, né?

Nos últimos meses do fliperama do Edmundo. Ainda havia disputa na Cosmic, máquina de pinball
Não demorou muito para admitir minha derrota de vez. Alguns recordes como o do Ghosts´n Goblins, Golden Axe, Sly Spy, Chelnov e Rygar feitos por jogadores de nível "S" mostraram a mim mesmo o meu limite para vencer alguém. Posso melhorar meus pontos, mas admito ser muito difícil superar esses gigantes do fliperama. Entendi o que é ter nível e qual o meu também. Acho isso saudável e funciona também como um freio. A vida é muito mais do que um jogo.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Roc´n Rope


Numa visita ao meu antigo fliperama favorito, eu reparei bem nas máquinas, pinballs e etc., quando vi que um jogo ficava meio isolado ali, quase ninguém jogava e sequer o observava. Tratava-se de ROC´N ROPE, o jogo solitário. É um jogo simples, mas não tão fácil de jogar no começo. 

Primeira fase do Roc´n Rope

Você é um explorador e tem que salvar o pássaro dourado. Essa ave se localiza sempre no canto superior direito. Para chegar até lá, o personagem joga cordas para escalar/subir a montanha e encontrar seu amiguinho emplumado. Seria mais fácil chamar as crianças do Jaspion e pedir para que elas dessem as mãos e berrassem: "PÁSSARO DOURADO, PÁSSARO DOURADO, PÁSSARO DOURADO". Só quem acompanhou o sentai irá entender essa humilde piadinha.

Há apenas dois tipos de inimigos no "joguim". O dinossauro e o homem das cavernas. Essas porras infernizam a vida do nosso heroi. Eles vêm até você pulando feito pipocas e fazem algo muito pior! Eles também te seguem quando o homem está escalando. Ao fazer isso, morte certa, cemitério boa-morte. Há duas maneiras para neutralizar esses caras. Usando o botão "B" no qual ele joga uma luz de lanterna muito forte que cega as praguinhas temporariamente ou a bola de força do PAC-MAN, no qual você pode matar de vez esses pulhas. Só há duas por fase.  

Cartucho para Atari 2600
É um jogo não muito conhecido, mas diverte por ser diferente e com boas doses de estratégia até chegar no amado passarinho.

Curiosidades:

1 - Se repararem bem, ele solta um arpão igual ao do Scorpion do Mortal Kombat. Ele é o percussor do arpão em formato de kunai com corda.

2 - Ele parece o Aladin. O capacete para um turbante. Vejam bem isso.

3 - O pássaro dourado pertence ao filme JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO, um clássico do cinema mudo. Na vida real, ele é a pata dos ovos de ouro.

4 - A empresa que produziu o jogo chama-se KOSUKA. Dá para perceber por aí que é um jogo bem alternativo, né?

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

CRUDE BUSTER

Flyer do jogo Crude Buster de arcade

No Japão, Crude Buster, nos EUA, Two Crude Dudes. Esse jogo foi visto por mim pela primeira vez em 1992, no fliperama do N. Banderiante - Brasília - DF,  quando eu estava na 7a. serie. Um jogo de porradaria no estilo de Baddues Vs. Dragonninja e com muita dificuldade enclausurada ali. Tão difícil que era complicado para os mais persistentes desistir. Naqueles tempos, muitos zeravam os jogos para saber como seria o final do game ou simplesmente para conseguir angariar algumas fichas de prêmio. Até hoje eu não consigo ir longe nesse treco. Não passo da terceira fase disso. Muito complicado MESMO. Minha nota para a dificuldade de Crude Buster é 10, sem dúvida. A versão para Mega Drive ficou mais fácil, graças aos programadores e mesmo assim, não é tão simples. Requer um pouco de treino e habilidade para vencer os chefes do jogo.


Na história, a cidade foi dominada por bandidos perigosíssimos e então o governo resolve contratar os irmãos punks para fazerem o servicinho. Ao aceitar a proposta, a dupla desce o cacete nos vilões miseráveis que arrasaram com a town.

Puts, os chefes desse jogo são muito estranhos. Homem que vira fera do cabelo branco, um cara muito magro que tem espadas enormes, um cara envolto numa cobra... a comédia fica a cargo do último chefe. Quem quiser ver, dá uma sacada no YouTube. Quando eu e a galera o vimos, rimos de dar dó e ao manifestar o seu verdadeiro poder, levamos um baita susto. Olhem depois.

Foto da última fase
Diferente do Castle of Illusion, as versões de arcade e console são a mesma. Algumas adataçõezinhas, mas não tantas diferenças. Desafio com bom humor e estardalhaço. Levante os carros, arranque os postes e detone os inimigos. :)

CURIOSIDADE: Para bater o hi-score default do game é necessário zerá-lo. É o único jogo que eu conheço que é assim. Hahahahahaha.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Q*Bert

Flyer do Q*Bert
Jogo sensacional. Embora ele tivesse sido um jogo muito popular em 1982, poucos amigos comentam ele comigo. Também nunca fui um jogador assíduo, mas ele é bem viciante. Lembra muito o Frostbite, no qual o personagem deve pular em quadradinhos, colorindo-os. Ao pular em todos, passa-se de fase. 


Uma velhinha chamada Doris Self, durante 20 anos, foi a recordista do Q*Bert e a jogadora mais velha em competições profissionais. Infelizmente ela faleceu em um acidente de carro em 2006. Uma tragédia, sem dúvida. 

Doris Self: Uma excelente jogadora. RIP.
Esse jogo ficou bem fiel no Atari 2600. Na verdade, fiquei sabendo desse jogo de arcade por meio do videogame.  Uma diferença entre as duas versões é o joystick. No original de arcade, os únicos movimentos são realizados nas diagonais, ou seja, não tem como subir, descer, ir para a esquerda ou direita. Quem quiser se aventurar a jogá-lo no emulador para PC, irá ficar um pouco confuso no começo. Um amigo meu customizou o gabinete do seu arcade com um controle próprio para Q*Bert. Só as diagonais funcinonam.

Reparem no controle do gabinete original do jogo. Movimentos feitos apenas com as diagonais. Foto: http://www.tokensonly.com/tag/qbert/

Vale a pena jogá-lo. Eu o comparo ao Pac-Man: Simples, viciante, clássico, original e que rende horas de boa jogatina.


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Pitfall

Pitfall foi um dos primeiros jogos que eu joguei no Atari. Embora para muitos jogadores oldschool esse jogo seja bem "overated", algumas pessoas ainda o têm como um game bem divertido e que não se enjoa com facilidade. Eu jogo sempre que posso e é no videogame mesmo. Adoro Pitfall e ainda tenho muita vontade de tentar finalizá-lo sem nenhum erro.


 

Diversos jogadores conseguem realizar esse feito. Parece que nasceram para isso, hahahaha. Em alguns momentos eu sempre me ferro porque esbarro nos troncos rolantes. Isso é um saco.


Jogar no sentido horário é mais desafiador. Na verdade, nunca entendi porque a maioria do pessoal gosta de ir para a esquerda. Não sei se isso é costume ou se é intuitivo.


Eu achei a versão de arcade, mais precisamente do Pitfall 2, muito mais legal. O jogo ficou muito bem feito e com novos desafios. Não convém falar dele neste post, mas irei falar sobre o game em algum post futuro.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

P.O.W. Prisioners of War


Jogo massa dos idos de 1988. Adorei e até hoje o jogo quando posso. Engraçado que esses jogos beat´em up eram bem populares. Gang Wars, Double Dragon, Renegade e outros tantos eram muito queridos pelos jogadores.

Meta a bolacha na cara do soldado inimigo
O personagem é um prisioneiro de guerra e o seu objetivo é escapar do campo inimigo. Ele adentra um helicóptero e volta para sua terra natal no final. O último chefe é um general barra pesada que atira balas de trinta e oito. São tiros letais que podem levar o heroi a óbito. Cuidado se você chegar até lá. Tá?

Floresta negra
Dá para jogar com dois jogadores simultâneos, como se pode ver na foto acima. Um fato interessante é que não se "passa de fase" nesse jogo... o indício é a música quando muda. Os inimigos têm a mesma aparência, ou seja, são soldados do exército inimigo. No entanto, pela cor do uniforme é possível ver que eles atacam de maneira diferente.

EITA FERRO!! O TAMBOR EXPLODIU!!
Ó! O jogo é difícil, mas ele é muito bacana. É um dos poucos que eu gosto de jogar com algum amigo. Prefiro sempre jogar sozinho mesmo, mas esse game é uma exceção. Recomendo que o baixem e o joguem. Grande abraço para todos que me visitam e uma excelente semana para todos vocês. :)


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Gabinete arcade para anões ou crianças

Poxa, pessoal. Isso não é mesmo uma belezinha, hein??? Agora todos têm vez. Tenham todos uma ótima quinta-feira!



terça-feira, 11 de setembro de 2012

Jaki Crush

Attract Mode
Jogo medonho do cão. Esse pinball de Super Nintendo é, com certeza, o que eu mais gostei de jogar. Jaki Crush fez um grande sucesso na locadora de games que eu jogava. Só vi esse jogo nesse lugar. A música é muito, mas MUITO BOA. O som é ótimo e os gráficos muito interessantes e macabros. Sugiro que até mesmo quem não goste muito do gênero baixe a rom e experimente. É um jogo bem japonês, mitologicamente falando.

Mesa principal
O jogo tem a mesa principal, como sempre, porém, acertando algumas cabeças, buracos, caçapas e bocas com a bola, o jogador vai para o bônus stage. São seis no total, assim como no Devil´s Crush de Mega Drive.
Bonus stage
Eu tinha que me exorcizar depois de jogar Jaki Crush. Já trazia o terço e a água benta para não ter calafrios. Eu era muito novinho e tinha muito medo de bestas, animais ferozes e monstros bizarrões.

Bônus da fase do fogo

O jogo terminava quando a pontuação de 1.000.000.000 era atingida. Levei umas 2 semanas para fazer isso já que o game disponibilizava passwords para salvar o state. Os bonus stages eram muito surreais, como vocês podem ver nas fotos acima. Jogo encantador, pena que não tão popular. Recomendo que vejam o vídeo abaixo. A música é muito empolgante mesmo e se alguém se interessar, jogue e me diga depois o que achou. O Super Nintendo realmente tinha muitos jogos bons e com grande qualidade.

Vídeo pertencente ao usuário SimSeventyNine

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Mickey Mouse - Castle of Illusion

Attract Mode do cartucho para MD Castle of Illusion

No começo dos anos 1990 e com a chegada do Mega Drive, Super Nintendo e outros jogos de arcade daquela época, chegaram também as revistas de games. Eu fui conhecer Castle of Illusion justamente folheando uma delas. É tão interessante, até mesmo nos dias de hoje, você folhear uma revista ou ver fotos de um jogo e se surpreender ao jogá-lo por ver que ele excede as expectativas... Isso aconteceu comigo.


Quando o joguei pela primeira vez, fiquei fascinado pela música, pelos gráficos, pelo desafio e pela diversão. Lembro que assim como Elevator Action (post anterior) eu tive uma resistência ao CoI. Mas não porque ele parecia entediante ou qualquer outro tipo de razão, mas sim, por achá-lo muito difícil. Eu estava passeando em um shopping e o vi em uma loja. Não podia jogar, apenas olhar e quando vi a fase do relógio, eu pirei. Achei aquilo muito difícil, porém belo, majestoso e supremo. Posso estar exagerando, mas achei aquilo lindo demais.


Então eu resolvi ir a uma locadora de jogos (existiam muitas em todos os lugares) e jogá-lo no videogame (Mega Drive). Percebi que o jogo era difícil, mas não tanto quanto eu imaginava. Jogar na prática é outra coisa. Sempre morria na fase da biblioteca. Mal sabia eu, que a fase do relógio era a última porta a ser aberta pelo Mickey. Depois dessa fase, um chefe e em seguida, a bruxa malvada que raptou a Minnie. Ela era a última chefe do game. Penei para vencê-la, hahahaha, mas consegui depois de inúmeras tentativas.

A fase final. Muito legal a música, os gráficos e a dificuldade
Então, sobre o jogo. Depois de ter falado sobre a minha vivência agora irei dar alguns poucos detalhes sobre ele. Uma bruxa "marvada" sequestra a Minnie, assim como ela quase cozinhou João e Maria e Mickey vai ao encalço. Ele precisa adentrar o castelo das ilusões e procurar pela amada. Cada porta leva a uma fase diferente e o Miquinho (apelido carinhoso dado por mim) só vai achar a "mini" fora do castelo, depois de coletar as gemas conquistas dos chefes derrotados.

A bruxa é muito má mesmo. Tão má que aprisiona Minnie dentro de uma bolha e joga fantasmas no Mickey. Sabem o que é engraçado? A bruxa se transforma na Rainha Má da Branca de Neve e os 7 Anões. Que massa né, esse crossover?

Vejam só que belezinha!!
 Depois de salvar a Minnie, eles dão um abraço muito lindo e eu confesso que eu já chorei vendo o final do jogo. A bruxa vira uma menina e os ajuda. O castelo das ilusões solta fogos de artifício e isso remete muito à Disneylândia. Só de escrever isso eu já fico com os olhos úmidos.

SALVE LOGO A MINNIE, MICKEY!! AJUDE!
Vale muito a pena jogar esse jogo. Um dos clássicos e também um dos primeiros jogos para Mega Drive. Confira!

sábado, 8 de setembro de 2012

Elevator Action

Attract Mode
O jogo de hoje é um dos maiores clássicos dos arcades anos 1980, mais precisamente na primeira metade daquela década. Eu o joguei pela primeira vez em 1992, na minha adolescência e naquele tempo eu já havia largado o meu preconceito contra o jogo. Para mim, era um game paradão, sem feeling e sem diversão. Redondo engano para quem consegue chegar até a 3a. fase A partir dali, os inimigos formam cada cilada cabeluda... É complicado sair de algumas delas sem habilidade e acredito que muitos dos jogadores desse jogo entendem isso. Um adendo: Esse jogo também saiu para Nintendo de 8 bits, mas não irei me aprofundar sobre essa versão, já que a do arcade é muito similar.

Do que se trata o jogo? Você é um ex-peão (ou seria um espião? hahehe, piada besta, né?) que invade um prédio em busca de documentos secretos. Eles são encontrados nas portas vermelhas e ao pegar todos, o personagem deve ir até o carro. Chegando lá, passa de fase. Tudo seria muito lindo e perfeito se não houvessem inimigos desgraçados que fazem de tudo para te matar e impedir que você chegue até o carrinho. Então, procure sobreviver e ir o mais longe que puder.


Jogo do cãopeta. Eu o subestimei durante muito tempo, mas hoje em dia reconheço que é um dos jogos mais difíceis que existe. Ele está listado juntamente com outros dois jogos em um campeonato do qual estou participando. Pretendo fazer mais de 110.000 pts e se o fizer, posso me garantir ficar ao menos em terceiro. Vamos ver, né?

2011 - ELEVATOR ACTION DELUXE PARA PLAYSTATION 3


Uma versão moderna sem perder traços da originalidade é a que fizeram para PS3. O jogo está bem diferente em termos de jogabilidade. Está muito difícil e com muitas inovações. O personagem não só atira e bate como também arma bombas, dá tiros de metralhadora e de bazuca. Existe agora um rank com missões, tais como time attack,  matar um certo número de inimigos, desarmar robôs gigantes entre outras.

Elevator Action Deluxe. As missões ficaram mais difíceis.
O visual do jogo ficou muito bacana. Agora sim parece que o personagem adentrou um edifício. Os inimigos, para terminar de derrubar a casa, ficaram ainda mais espertos e fortes. Além disso, novos inimigos foram adicionados. O desafio tá brabo MESMO, bom para quem gosta de games difíceis. Eu o recomendo fortemente, caso o jogador goste de games de ação. Satisfação garantida e com um bônus: A versão arcade está inclusa!

Agora o personagem tem life. 3 barrinhas de gorjeta.






terça-feira, 4 de setembro de 2012

Frostbite


Esse jogo de Atari 2600 é muito viciante. Alguns dos meus amigos conseguiam fazer pontuações muito altas nesse game. O jogo consiste em pular em plataformas de gelo e à medida que elas vão sendo pisadas, um iglu vai sendo formado. Quando o iglu estiver construído, o personagem deve entrar nele e assim, ele passa de fase.

Atingindo as fases mais avançadas, o jogo vai ficando cada vez mais rápido e os pulos do personagem mais longos, ou seja, fica mais difícil controlá-lo. Novos inimigos também aparecem (caranguejos, piranhas e um urso) e a dificuldade chega a um ponto crítico no qual apenas com muita concentração e habilidade é possível se manter vivo no jogo.


Ainda não encontrei uma pessoa que fosse fã de Atari dizer que esse jogo é ruim. É muito divertido MESMO. Recomendo a qualquer um que goste de jogos antigões tentar esse. Para quem tem interesse, aí vai um vídeo mostrando um gameplay do joguinho. 

Vídeo pertencente ao usuário AwesomeRickyC


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Pinball Action

Marquise da Pinball Action
Foi o primeiro pinball em vídeo que eu joguei. Dessa vez, para variar, não o conheci em fliper de shopping, mas sim, na cidade onde moro. Achei muito diferente de tudo que eu já havia visto e naquele ano de 1988 existiam fliperamas em praticamente todos os bares. É como se fizesse parte do estabelecimento ter pinballs e arcades. Foi a época mais rica para jogar e o valor das fichas era baixo. Vício e febre ao mesmo tempo.

Foto da mesa principal
Esse jogo tinha quatro mesas. A principal, a verde, a vermelha e a azul. Para habilitá-las, bastava derrubar as bandeiras da cor correspondente e mandar a bola lá. Havia o botão de tilt e a máquina não paralisava os flipers. Por falar neles, os botões que os acionavam encontravam-se nas partes laterais do gabinete

Foto da fase verde
Fiquei viciado nesse jogo por um tempo. Sempre gostei das músicas, do visual das fases e das disputas com os amigos. Traz boas recordações.

sábado, 1 de setembro de 2012

Entrevista com o autor do livro 1983: o ano dos videogames no Brasil

Hoje eu irei postar a entrevista via rádio do autor do livro 1983: o ano dos videogames no Brasil. Achei isso o máximo. Créditos para o Garrettimus, pois esse vídeo é do canal dele: